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Anedotas de Ignorância

Últimas palavras

Um homem está no hospital à beira da morte, cheio de tubos para mantê-lo vivo o máximo possível, mas como parecia que estava nos momentos finais de vida, a família chama o padre para fazer as últimas orações.

Quando o padre senta-se ao lado do homem, o estado dele parece piorar rapidamente, e ele pede freneticamente com gestos algo para escrever.

O padre dá-lhe um bloco e uma caneta, e o doente escreve algo, sendo que, logo de seguida, acaba por morrer.

O padre faz umas orações e guarda o bloco sem ler.

No enterro, depois da cerimónia, o padre mexe no bolso e encontra o bloco, e lembra-se de que o homem tinha escrito algo.

Ele aproveita a presença de todos e diz:

- O nosso amigo ainda chegou a escrever algo neste bloco antes de morrer. Acho que todos gostariam de saber qual foi o seu último pensamento.

Ele abre o bloco e lê em voz alta:

- Você está a pisar o meu tubo de oxigênio!

Mais anedotas de Ignorância

Sonambulismo

Duas amigas conversavam num bar:

- Como é que está o teu marido com as crises de sonambulismo?

- Já está curado!

- Como assim curado?! Que medicamento lhe deste?

- Despedi a nossa empregada!

Impossível ler

No consultório, o oculista faz os exames de rotina:

- O que é que está escrito aqui?

E o paciente responde:

- Não sei.

O médico aponta para uma palavra com letras maiores:

- E agora? O que está escrito aqui?

Ele se esforçou, mas não conseguiu ler nada.

O médico aponta então para a palavra com as letras maiores e pergunta:

- O que está escrito aqui?

- Ainda não sei - responde o paciente.

- Bom, só há uma maneira, vamos ter que operar - diz o médico.

Depois da operação, o paciente pergunta ao médico:

- E agora, doutor? O senhor acha que eu vou conseguir ler tudo?

- Claro que sim! A operação foi um sucesso!

E o paciente, todo contente:

- Obrigado, doutor! Como a medicina está avançada! O senhor acredita que antes da cirurgia eu era analfabeto?

Médico de família

Um médico urologista atende o próprio avô no consultório:

- Como está indo a vida, meu neto?

- Está tudo, avô. E o senhor? Como vai a avó?

- Vai indo, vai indo. Filho, quer dizer, neto, eu vim aqui falar contigo porque quero saber tudo sobre Viagra!

- Ah, avô… O Viagra é um remédio bom, mas é bem caro.

- Quanto custa?

- São sessenta euros cada comprimido, avô!

- Tens razão. É caro.

- Não disse?

- Mas mesmo assim eu quero experimentar! Eu te pago amanhã, sem falta!

Assim o neto entrega o comprimido para o avô, que sai de lá todo contente.

No dia seguinte ele está de volta ao consultório com quinhentos e sessenta euros!

- Avô, o senhor entendeu errado! Eu disse que o comprimido era sessenta e não quinhentos e sessenta.

- Eu sei. Os sessenta euros são meus. Os outros quinhentos foi a sua avó que mandou!