Um psicólogo estava a fazer testes para a admissão de candidatos para uma empresa.
Entra o primeiro candidato:
- O senhor pode contar até dez, por favor?
- Dez, nove, oito, sete, seis, cinco, quatro, três, dois, um.
- Por que é que contou de trás para a frente?
- É que eu trabalhava na NASA.
- Sinto muito, mas está reprovado.
Entra o segundo candidato:
- O senhor pode contar até dez, por favor?
- Um, três, cinco, sete, nove, dois, quatro, seis, oito, dez!
- Por que você contou primeiro os ímpares e depois os pares?
- Porque eu trabalhava como carteiro.
- Sinto muito, mas está reprovado.
Entra o terceiro e último candidato:
- Bem, antes de começarmos, pode-me dizer o que fazia no emprego anterior?
- Era funcionário público.
- Ok! O senhor pode contar até dez, por favor?
- É claro! Dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, valete, dama, rei e ás.
Anedotas de Ignorância
Mais anedotas de Ignorância
Um chouriço
Dois caranguejos encontram um chouriço e um deles diz:
- Vamos comê-lo!
E diz o outro:
- Vamos… Mas olha, isto era bom era se tivéssemos um pãozito para acompanhar!
- Pois era! Mas onde é que vamos agora arranjar o pão?
- Tu vais procurá-lo e eu fico aqui a guardar o chouriço!
- Ah, não! Eu já te conheço! Mal eu fosse buscar o pão tu comias o chouriço sozinho!
- Não como nada! Eu só fico aqui a guardá-lo para ninguém o comer! Eu espero por ti!
- Hum… Não sei se devo confiar em ti…
- Confia, confia! Vá, vai lá buscar o pão!
- Pronto, está bem! Mas que nem te passe pela cabeça comeres o chouriço sozinho!
- Não te preocupes!
O caranguejo lá vai e o outro fica a guardar o chouriço, com as tenazes no ar.
Passa-se uma hora, duas horas, três horas, uma tarde, um dia, dois dias, três dias, uma semana, duas semanas e um mês!
Finalmente o caranguejo lá se apercebe que o amigo já não vem e decide comer o chouriço sozinho.
Mal ele baixa uma tenaz para dar o primeiro corte no chouriço, salta o outro caranguejo detrás de uma pedra a gritar:
- Ahh Ah! Eu sabia! Já não vou buscar o pão!
- Vamos comê-lo!
E diz o outro:
- Vamos… Mas olha, isto era bom era se tivéssemos um pãozito para acompanhar!
- Pois era! Mas onde é que vamos agora arranjar o pão?
- Tu vais procurá-lo e eu fico aqui a guardar o chouriço!
- Ah, não! Eu já te conheço! Mal eu fosse buscar o pão tu comias o chouriço sozinho!
- Não como nada! Eu só fico aqui a guardá-lo para ninguém o comer! Eu espero por ti!
- Hum… Não sei se devo confiar em ti…
- Confia, confia! Vá, vai lá buscar o pão!
- Pronto, está bem! Mas que nem te passe pela cabeça comeres o chouriço sozinho!
- Não te preocupes!
O caranguejo lá vai e o outro fica a guardar o chouriço, com as tenazes no ar.
Passa-se uma hora, duas horas, três horas, uma tarde, um dia, dois dias, três dias, uma semana, duas semanas e um mês!
Finalmente o caranguejo lá se apercebe que o amigo já não vem e decide comer o chouriço sozinho.
Mal ele baixa uma tenaz para dar o primeiro corte no chouriço, salta o outro caranguejo detrás de uma pedra a gritar:
- Ahh Ah! Eu sabia! Já não vou buscar o pão!
Problemas em selos
O Presidente queria um selo com uma foto sua para celebrar o seu primeiro ano de governo.
Ele exigiu um selo de altíssima qualidade.
Os selos são criados, impressos e vendidos.
O Presidente fica radiante!
Alguns dias depois, o Presidente fica furioso ao ouvir reclamações de que o selo não adere aos envelopes.
O Presidente convoca os responsáveis e ordena que investiguem o assunto.
Eles pesquisam as agências dos correios de todo o país e relatam o problema.
Todos dizem:
- Não há nada de errado com a qualidade dos selos. O problema é que as pessoas andam a cuspir do lado errado.
Ele exigiu um selo de altíssima qualidade.
Os selos são criados, impressos e vendidos.
O Presidente fica radiante!
Alguns dias depois, o Presidente fica furioso ao ouvir reclamações de que o selo não adere aos envelopes.
O Presidente convoca os responsáveis e ordena que investiguem o assunto.
Eles pesquisam as agências dos correios de todo o país e relatam o problema.
Todos dizem:
- Não há nada de errado com a qualidade dos selos. O problema é que as pessoas andam a cuspir do lado errado.
A pesca
No hospício, o doido, sentado num banquinho, segura uma cana de pescar mergulhada num balde de água.
O médico passa e pergunta:
- O que é que estás a pescar?
- Otários, doutor - responde o doido.
- E já pegou algum? - pergunta o médico rindo.
- O senhor é o quinto.
O médico passa e pergunta:
- O que é que estás a pescar?
- Otários, doutor - responde o doido.
- E já pegou algum? - pergunta o médico rindo.
- O senhor é o quinto.