Anedotas de Joãozinho

1 / 18

Onde está Deus?

Uma professora pergunta aos seus alunos onde Deus está. O Pedro levanta-se e diz:

- Deus está no céu!

A Maria levanta-se e diz:

- Deus está no céu e no nosso coração!

A professora contente pergunta:

- E tu Joãozinho, não vais dizer nada?

- Vou sim professora! Deus está na casa de banho! - responde o Joãozinho.

- Na casa de banho?! - pergunta a professora.

- Sim, porque a minha mãe está sempre a dizer: "Meu Deus, ainda estás na casa de banho?"

Mais anedotas de Joãozinho

Esposa na discoteca

Um senhor bem vestido, acabado de chegar de viagem, apanha um táxi e pede ao taxista para o levar para a morada da sua casa.

No caminho, vê uma senhora, também com muito bom aspeto, com um vestido vermelho e a entrar numa discoteca.

De repente reconhece que se trata da sua própria mulher!

O senhor fica desvairado e pede ao taxista que volte até à porta da discoteca.

Chegado lá, tira do bolso um maço de notas e diz para o taxista:

- Aqui estão mil euros. São seus se você tirar de dentro desta discoteca uma mulher vestida de vermelho que acaba de entrar. Mas não se preocupe, que ela é a minha esposa!

O taxista, que vivia com grandes dificuldades financeiras, aceita sem pensar duas vezes e entra pela discoteca dentro.

Cinco minutos depois, o taxista surge a sair pela porta da discoteca, arrastando uma mulher e a gritar todas as asneiras que se possa imaginar.

O senhor bem vestido, que tinha ficado no táxi vê a cena e percebe, horrorizado, que a mulher está vestida de verde!

Sai do táxi a correr e grita para alertar o taxista do terrível erro:

- Pare! Pare! O senhor enganou-se. Não é essa senhora! Como é que você confundiu vermelho com verde? O senhor é daltónico?

Ao que o taxista responde:

- Daltónico o tanas! Esta de verde é a minha! Já volto lá dentro para trazer a sua!

Conseguiu?

O português vai ao banco com um amigo e enfrenta uma enorme fila.

De repente, o amigo sai para comprar cigarros e volta esbaforido:

- Manuel, Manuel - grita quase sem fôlego - estão roubando o seu carro.

O Manuel sai em disparada e volta dois minutos depois.

- E aí? - pergunta o amigo - conseguiu pegar o cara?

- Não! Mas anotei a placa!

Que pena!

Duas amigas encontram-se no céu e uma pergunta para a outra:

- Como morreste?

- Congelada.

- Ai que horror! Deve ter sido horrível! Como é morrer congelada?

- É péssimo: primeiro são os arrepios, depois as dores nos dedos das mãos e dos pés, tudo a congelar! Mas, depois veio um sono muito forte. E depois perdi a consciência! E tu, como morreste?

- Eu? De ataque cardíaco. Eu estava desconfiada que o meu marido me traía. Um dia cheguei a casa mais cedo! Corri até ao quarto e ele estava na cama, calmamente a ver televisão. Desconfiada, corro até à cave, para ver se encontrava alguma mulher escondida, mas não encontrei ninguém. Corri até ao segundo andar, mas também não vi ninguém. Subi até ao sótão e, ao subir as escadas, esbaforida, tive um ataque cardíaco e caí morta!

- Oh, que pena! Se tivesses procurado na arca congeladora, estaríamos ambas vivas!