Fui convidado para um jantar com um meu grupinho de velhos amigos.
Jurei à minha mulher que estaria de volta pela meia-noite.
Ela não acreditou mas eu acabei por ir ao jantar.
A refeição foi estupenda, as horas passaram rápido, o sangue já escasseava no meio do álcool e depressa fiquei a ver tudo de pernas para o ar.
Por volta de 3 da manhã, bêbado que nem um cacho, fui para casa.
Mal entrei e fechei a porta, o cuco no hall disparou e cantou 3 vezes.
Rapidamente, percebendo que a minha mulher podia acordar, fiz cu-cu mais 9 vezes.
Fiquei realmente orgulhoso de mim mesmo, por ter uma ideia tão brilhante e rápida, mesmo com uma bebedeira de caixão à cova, para evitar um possível conflito com ela.
Na manhã seguinte, a minha mulher perguntou a que horas tinha chegado e disse-lhe que pela meia-noite.
Não pareceu nem um pouquinho desconfiada.
Ufa!
Daquela já me tinha escapado!
Então ela comentou:
- Amor! Precisamos de um cuco novo!
Quando perguntei porquê, respondeu:
- Bom, esta noite o nosso relógio fez cu-cu 3 vezes e depois disse alto: "Porra! Tou tramado!" Fez cu-cu mais 4 vezes, resmungou e arrotou, cantou cu-cu mais 3 vezes, mandou uma grande gargalhada e cantou mais 2 vezes! Depois bateu com a cabeça na porta do corredor que deixei entreaberta. Entrou no quarto, tropeçou no gato, e só se deitou depois de cair duas vezes ao tentar despir-se! Não achas melhor trocar o cuco enquanto está na garantia?
Anedotas de Bêbados
Mais anedotas de Bêbados
Não abriu!
Numa segunda-feira um indivíduo andava muito triste, quando aparece um amigo:
- Então, o que foi que se passou?
- Eu avisei o Joaquim que o povo desta terra é muito religioso.
- Eu sei, já cá estou há vinte anos. Mas o que é que isso tem a ver com o Joaquim?
- Ele ontem saltou de paraquedas e morreu.
- O paraquedas não abriu?
- Exatamente. Apesar de estar cá há pouco tempo, ele já devia saber que nada abre aos domingos…
- Então, o que foi que se passou?
- Eu avisei o Joaquim que o povo desta terra é muito religioso.
- Eu sei, já cá estou há vinte anos. Mas o que é que isso tem a ver com o Joaquim?
- Ele ontem saltou de paraquedas e morreu.
- O paraquedas não abriu?
- Exatamente. Apesar de estar cá há pouco tempo, ele já devia saber que nada abre aos domingos…
Napoleão Bonaparte
O Manuel foi fazer uma excursão pela Europa e, ao visitar Paris, não pôde deixar de ir até à Igreja des Invalides.
E o guia explicou:
- Aqui neste caixão, estão as cinzas de Napoleão Bonaparte!
E o português:
- Caramba! Como fumava este gajo!
E o guia explicou:
- Aqui neste caixão, estão as cinzas de Napoleão Bonaparte!
E o português:
- Caramba! Como fumava este gajo!
Um fogo difícil
Uns bombeiros foram imediatamente chamados para extinguir as chamas.
O fogo estava cada vez mais forte, e os bombeiros não conseguiam dominar as chamas.
A situação já estava a ficar fora de controlo, quando alguém sugeriu que se chamasse um grupo voluntário vizinho.
Apesar de alguma dúvida quanto às capacidades e equipamento dos voluntários, seria mais uma forma de auxílio.
Assim foi.
Os voluntários chegaram num camião velho, desgastado pelos anos e operações de combate.
Passaram em grande velocidade e dirigiram-se em linha reta para o centro do incêndio!
Foram mesmo até ao meio das chamas e pararam.
Estupefacta a população assistiu a tudo.
Os voluntários saltaram todos para fora do camião e começaram a pulverizar freneticamente em todos os sentidos.
Como estavam mesmo no meio do fogo, as chamas dividiram-se, e restaram duas porções facilmente controláveis.
Impressionado com o trabalho dos voluntários, o dono do monte respirou de alivio quando viu a sua herdade ser poupada à devastação das chamas.
Na hora pôs as mãos na algibeira e passou imediatamente um cheque de 5.000 euros à corporação voluntária.
Um repórter do jornal local perguntou logo ao comandante dos bombeiros:
- 5.000 euros! Já pensou o que vai fazer ao dinheiro?
- Penso que é óbvio, não é? - responde o comandante a sacudir a cinza do capacete - a primeira coisa que vamos fazer é arranjar a porcaria dos travões do camião!
O fogo estava cada vez mais forte, e os bombeiros não conseguiam dominar as chamas.
A situação já estava a ficar fora de controlo, quando alguém sugeriu que se chamasse um grupo voluntário vizinho.
Apesar de alguma dúvida quanto às capacidades e equipamento dos voluntários, seria mais uma forma de auxílio.
Assim foi.
Os voluntários chegaram num camião velho, desgastado pelos anos e operações de combate.
Passaram em grande velocidade e dirigiram-se em linha reta para o centro do incêndio!
Foram mesmo até ao meio das chamas e pararam.
Estupefacta a população assistiu a tudo.
Os voluntários saltaram todos para fora do camião e começaram a pulverizar freneticamente em todos os sentidos.
Como estavam mesmo no meio do fogo, as chamas dividiram-se, e restaram duas porções facilmente controláveis.
Impressionado com o trabalho dos voluntários, o dono do monte respirou de alivio quando viu a sua herdade ser poupada à devastação das chamas.
Na hora pôs as mãos na algibeira e passou imediatamente um cheque de 5.000 euros à corporação voluntária.
Um repórter do jornal local perguntou logo ao comandante dos bombeiros:
- 5.000 euros! Já pensou o que vai fazer ao dinheiro?
- Penso que é óbvio, não é? - responde o comandante a sacudir a cinza do capacete - a primeira coisa que vamos fazer é arranjar a porcaria dos travões do camião!