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Anedotas de Alentejanos

Alentejano responde a questão num concurso na TV

Um alentejano vai a um concurso de televisão e o apresentador pergunta:

- Como se chamam os habitantes de Évora?

O alentejano pensa, pensa, pensa… e finalmente diz:

- Quer dizer… Todos, todos, não sei…

Mais anedotas de Alentejanos

Uma corrida

Estava um carro lento a andar na estrada quando de repente devido a uma avaria, para na berma.

Após algumas horas e sem rede no telemóvel, vê um carro desportivo e pede ajuda para ser rebocado.

Depois de montado, devido à baixa velocidade, o dono do carro lento, diz que acende os piscas para o do desportivo abrandar a velocidade.

Pelo caminho, o dono do desportivo aumentava a velocidade e segundos depois o outro acendia os piscas para abrandar.

Alguns minutos depois passa outro desportivo e, com o objetivo de ser mais rápido que o outro, acelera a fundo.

Com esta corrida só se via os piscas do carro lento a ligarem e a desligarem.

Ao passar pelo radar de velocidade, já na Câmara Municipal, os vigilantes dizem um para o outro:

- Acabaste de ver o que eu vi?

- Sim, estavam dois carros desportivos a fazerem uma corrida e atrás vinha um carro lento a fazer sinal que queria ultrapassar!

Cantorias

Eram já altas horas da madrugada e um bêbado passava pela rua a cantar e a tocar guitarra.

Aí aparece um polícia e diz ao bêbado:

- Pare lá com essa cantoria que você está a acordar toda a vizinhança. Vamos, acompanhe-me!

E diz o bêbado:

- É para já! Pode ser em dó maior?

O que foi que eu fiz!

De repente, no carro, deu de encontro com um passarinho e não conseguiu esquivar-se!

Pelo retrovisor, ainda viu o bichinho dando várias piruetas no asfalto até ficar estendido.

Não contendo o remorso ecológico, ele parou a moto e voltou para socorrer o bichinho.

O passarinho estava lá, inconsciente, quase morto.

Era tal a angústia do motociclista que ele recolheu a pequena ave, levou-a ao veterinário, foi tratada e medicada, comprou uma gaiolinha e levou-a para casa, tendo o cuidado de deixar um pouco de pão e água para o acidentado.

No dia seguinte, o passarinho recupera a consciência.

Ao despertar, vendo-se preso, cercado por grades, com um pedaço de pão e a vasilha de água no canto, o passarinho põe as asas na cabeça e grita:

- Porra, estou tramado! Matei o gajo da mota!