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Anedotas de Ignorância

Um fogo difícil

Uns bombeiros foram imediatamente chamados para extinguir as chamas.

O fogo estava cada vez mais forte, e os bombeiros não conseguiam dominar as chamas.

A situação já estava a ficar fora de controlo, quando alguém sugeriu que se chamasse um grupo voluntário vizinho.

Apesar de alguma dúvida quanto às capacidades e equipamento dos voluntários, seria mais uma forma de auxílio.

Assim foi.

Os voluntários chegaram num camião velho, desgastado pelos anos e operações de combate.

Passaram em grande velocidade e dirigiram-se em linha reta para o centro do incêndio!

Foram mesmo até ao meio das chamas e pararam.

Estupefacta a população assistiu a tudo.

Os voluntários saltaram todos para fora do camião e começaram a pulverizar freneticamente em todos os sentidos.

Como estavam mesmo no meio do fogo, as chamas dividiram-se, e restaram duas porções facilmente controláveis.

Impressionado com o trabalho dos voluntários, o dono do monte respirou de alivio quando viu a sua herdade ser poupada à devastação das chamas.

Na hora pôs as mãos na algibeira e passou imediatamente um cheque de 5.000 euros à corporação voluntária.

Um repórter do jornal local perguntou logo ao comandante dos bombeiros:

- 5.000 euros! Já pensou o que vai fazer ao dinheiro?

- Penso que é óbvio, não é? - responde o comandante a sacudir a cinza do capacete - a primeira coisa que vamos fazer é arranjar a porcaria dos travões do camião!

Mais anedotas de Ignorância

Mesmo ninguém?

Um tipo fez análise durante cinco anos, até que descobriu que ele, o pai, o avô e os cinco tios tinham tendências homossexuais.

O psicólogo estupefacto perguntou-lhe:

- Mas não há ninguém na sua família que goste de mulheres?

- Claro que há! As minhas quatro irmãs!

Últimas palavras

Um homem está no hospital à beira da morte, cheio de tubos para mantê-lo vivo o máximo possível, mas como parecia que estava nos momentos finais de vida, a família chama o padre para fazer as últimas orações.

Quando o padre senta-se ao lado do homem, o estado dele parece piorar rapidamente, e ele pede freneticamente com gestos algo para escrever.

O padre dá-lhe um bloco e uma caneta, e o doente escreve algo, sendo que, logo de seguida, acaba por morrer.

O padre faz umas orações e guarda o bloco sem ler.

No enterro, depois da cerimónia, o padre mexe no bolso e encontra o bloco, e lembra-se de que o homem tinha escrito algo.

Ele aproveita a presença de todos e diz:

- O nosso amigo ainda chegou a escrever algo neste bloco antes de morrer. Acho que todos gostariam de saber qual foi o seu último pensamento.

Ele abre o bloco e lê em voz alta:

- Você está a pisar o meu tubo de oxigênio!

O pinguim

Um alentejano que morava numa casa à beira da praia encontra um pinguim à sua porta e fica espantado.

Sem saber o que fazer com o bichinho, pergunta ao seu vizinho Joaquim:

- Ó Quim, este animalzinho apareceu de repente à porta de minha casa! O que devo fazer com ele?

E o Joaquim:

- Ó Manuel, você tem que pegar nele e levá-lo ao jardim zoológico!

O Manuel:

- Mas que ótima ideia, Joaquim! Obrigado!

No dia seguinte, o Joaquim vê o Manuel a chegar em casa.

Levava o pinguim com uma coleirinha no pescoço.

Admirado, pergunta ao vizinho:

- Ó Manuel, que diabo você está a fazer com este pinguim? Não o levou ao jardim zoológico?

E o Manuel, sorridente:

- Levei sim e ele adorou! Hoje, vou levá-lo ao cinema!