Uns bombeiros foram imediatamente chamados para extinguir as chamas.
O fogo estava cada vez mais forte, e os bombeiros não conseguiam dominar as chamas.
A situação já estava a ficar fora de controlo, quando alguém sugeriu que se chamasse um grupo voluntário vizinho.
Apesar de alguma dúvida quanto às capacidades e equipamento dos voluntários, seria mais uma forma de auxílio.
Assim foi.
Os voluntários chegaram num camião velho, desgastado pelos anos e operações de combate.
Passaram em grande velocidade e dirigiram-se em linha reta para o centro do incêndio!
Foram mesmo até ao meio das chamas e pararam.
Estupefacta a população assistiu a tudo.
Os voluntários saltaram todos para fora do camião e começaram a pulverizar freneticamente em todos os sentidos.
Como estavam mesmo no meio do fogo, as chamas dividiram-se, e restaram duas porções facilmente controláveis.
Impressionado com o trabalho dos voluntários, o dono do monte respirou de alivio quando viu a sua herdade ser poupada à devastação das chamas.
Na hora pôs as mãos na algibeira e passou imediatamente um cheque de 5.000 euros à corporação voluntária.
Um repórter do jornal local perguntou logo ao comandante dos bombeiros:
- 5.000 euros! Já pensou o que vai fazer ao dinheiro?
- Penso que é óbvio, não é? - responde o comandante a sacudir a cinza do capacete - a primeira coisa que vamos fazer é arranjar a porcaria dos travões do camião!
Anedotas de Ignorância
Mais anedotas de Ignorância
Vaca ou vitela?
O cliente diz ao empregado:
- Ouça lá… Isto é vaca ou é vitela?
- O senhor não consegue distinguir pelo sabor?
- Eu? Não!
- Então se não consegue distinguir, que diferença faz?
- Ouça lá… Isto é vaca ou é vitela?
- O senhor não consegue distinguir pelo sabor?
- Eu? Não!
- Então se não consegue distinguir, que diferença faz?
Desabafe!
O sujeito desabafa no psiquiatra:
- Ai, Doutor… Eu estou ficando louco! Minha mulher é loira, tem 1.70 de altura, olhos verdes, seios fantásticos… Uma delícia!
- Até aí não vejo problema nenhum! - diagnostica o psiquiatra.
- Calma, Doutor… Deixa eu terminar… Ela tá me deixando maluco porque todas as noites vai no Bar do Pedro e dá o maior mole para todos os homens! Vai para cama com o primeiro homem que falar com ela! Eu não estou aguentando isso, Doutor! Pelo amor de Deus, o que eu faço?
- Relaxe! - aconselha ele - Respire fundo… E agora, diga para mim, aonde exatamente fica esse Bar do Pedro?
- Ai, Doutor… Eu estou ficando louco! Minha mulher é loira, tem 1.70 de altura, olhos verdes, seios fantásticos… Uma delícia!
- Até aí não vejo problema nenhum! - diagnostica o psiquiatra.
- Calma, Doutor… Deixa eu terminar… Ela tá me deixando maluco porque todas as noites vai no Bar do Pedro e dá o maior mole para todos os homens! Vai para cama com o primeiro homem que falar com ela! Eu não estou aguentando isso, Doutor! Pelo amor de Deus, o que eu faço?
- Relaxe! - aconselha ele - Respire fundo… E agora, diga para mim, aonde exatamente fica esse Bar do Pedro?
Um chouriço
Dois caranguejos encontram um chouriço e um deles diz:
- Vamos comê-lo!
E diz o outro:
- Vamos… Mas olha, isto era bom era se tivéssemos um pãozito para acompanhar!
- Pois era! Mas onde é que vamos agora arranjar o pão?
- Tu vais procurá-lo e eu fico aqui a guardar o chouriço!
- Ah, não! Eu já te conheço! Mal eu fosse buscar o pão tu comias o chouriço sozinho!
- Não como nada! Eu só fico aqui a guardá-lo para ninguém o comer! Eu espero por ti!
- Hum… Não sei se devo confiar em ti…
- Confia, confia! Vá, vai lá buscar o pão!
- Pronto, está bem! Mas que nem te passe pela cabeça comeres o chouriço sozinho!
- Não te preocupes!
O caranguejo lá vai e o outro fica a guardar o chouriço, com as tenazes no ar.
Passa-se uma hora, duas horas, três horas, uma tarde, um dia, dois dias, três dias, uma semana, duas semanas e um mês!
Finalmente o caranguejo lá se apercebe que o amigo já não vem e decide comer o chouriço sozinho.
Mal ele baixa uma tenaz para dar o primeiro corte no chouriço, salta o outro caranguejo detrás de uma pedra a gritar:
- Ahh Ah! Eu sabia! Já não vou buscar o pão!
- Vamos comê-lo!
E diz o outro:
- Vamos… Mas olha, isto era bom era se tivéssemos um pãozito para acompanhar!
- Pois era! Mas onde é que vamos agora arranjar o pão?
- Tu vais procurá-lo e eu fico aqui a guardar o chouriço!
- Ah, não! Eu já te conheço! Mal eu fosse buscar o pão tu comias o chouriço sozinho!
- Não como nada! Eu só fico aqui a guardá-lo para ninguém o comer! Eu espero por ti!
- Hum… Não sei se devo confiar em ti…
- Confia, confia! Vá, vai lá buscar o pão!
- Pronto, está bem! Mas que nem te passe pela cabeça comeres o chouriço sozinho!
- Não te preocupes!
O caranguejo lá vai e o outro fica a guardar o chouriço, com as tenazes no ar.
Passa-se uma hora, duas horas, três horas, uma tarde, um dia, dois dias, três dias, uma semana, duas semanas e um mês!
Finalmente o caranguejo lá se apercebe que o amigo já não vem e decide comer o chouriço sozinho.
Mal ele baixa uma tenaz para dar o primeiro corte no chouriço, salta o outro caranguejo detrás de uma pedra a gritar:
- Ahh Ah! Eu sabia! Já não vou buscar o pão!