Anedotas de Polícia
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Não voltou
- Sr. polícia, o meu marido saiu de casa ontem à noite, disse que ia comprar arroz, e até agora ainda não voltou. O que faço agora?
- Sei lá! Faça macarrão!
- Sei lá! Faça macarrão!
Mais anedotas de Polícia
Três amigos foram passar uns dias ao campo.
No fim da primeira noite, houve um que disse assim:
- Não consegui dormir nada por causa das moscas.
- Eu não dormi por causa dos cães.
- Eu dormi muito bem! Tinha formigas na cama, mas matei uma sem querer e as outras foram todas ao funeral.
No fim da primeira noite, houve um que disse assim:
- Não consegui dormir nada por causa das moscas.
- Eu não dormi por causa dos cães.
- Eu dormi muito bem! Tinha formigas na cama, mas matei uma sem querer e as outras foram todas ao funeral.
Numa sessão, a defesa da vítima chama a sua avó.
Logo que ela chega para testemunhar, o advogado aproxima-se e pergunta:
- Sra. Joana, a senhora conhece-me?
E ela responde:
- Sim, eu te conheço, Guilherme. Eu te conheço desde jovem, e francamente, tu foste uma grande desilusão para mim. Tu mentiste, traíste a tua mulher e manipulas as pessoas para falarem mal das outras por detrás das suas costas. Tu pensas que és grande coisa, mas não passas de um idiota. E sim, eu conheço-te.
O advogado ficou paralisado.
Sem saber o que fazer, ele atravessa a sala e pergunta:
- Sra. Joana, a senhora conhece a vítima?
- Sim, eu o conheço, é meu neto. Eu conheço-o desde criança. Ele é preguiçoso, antipático e tem um problema com a bebida. Ele não consegue ter uma relação normal com ninguém e é a pior pessoa do estado porque nunca cumpre com a lei. E para não falar que ele já traiu a sua mulher com outras três. Uma delas é a tua mulher, Guilherme. E sim, eu conheço-o.
A defesa voltou a sentar.
O juiz aproxima-se dos seus colegas de trabalho e dos advogados e exclama baixinho:
- Se algum de vocês pergunta a ela se me conhece, eu vos garanto, e muito bem, que vocês todos passam pela cadeira elétrica, ouviram bem?!
Logo que ela chega para testemunhar, o advogado aproxima-se e pergunta:
- Sra. Joana, a senhora conhece-me?
E ela responde:
- Sim, eu te conheço, Guilherme. Eu te conheço desde jovem, e francamente, tu foste uma grande desilusão para mim. Tu mentiste, traíste a tua mulher e manipulas as pessoas para falarem mal das outras por detrás das suas costas. Tu pensas que és grande coisa, mas não passas de um idiota. E sim, eu conheço-te.
O advogado ficou paralisado.
Sem saber o que fazer, ele atravessa a sala e pergunta:
- Sra. Joana, a senhora conhece a vítima?
- Sim, eu o conheço, é meu neto. Eu conheço-o desde criança. Ele é preguiçoso, antipático e tem um problema com a bebida. Ele não consegue ter uma relação normal com ninguém e é a pior pessoa do estado porque nunca cumpre com a lei. E para não falar que ele já traiu a sua mulher com outras três. Uma delas é a tua mulher, Guilherme. E sim, eu conheço-o.
A defesa voltou a sentar.
O juiz aproxima-se dos seus colegas de trabalho e dos advogados e exclama baixinho:
- Se algum de vocês pergunta a ela se me conhece, eu vos garanto, e muito bem, que vocês todos passam pela cadeira elétrica, ouviram bem?!
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