Anedotas de Polícia
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Não voltou
- Sr. polícia, o meu marido saiu de casa ontem à noite, disse que ia comprar arroz, e até agora ainda não voltou. O que faço agora?
- Sei lá! Faça macarrão!
- Sei lá! Faça macarrão!
Mais anedotas de Polícia
Uma mulher vai ao médico preocupada:
- Sr. Doutor a minha filha comeu um euro, será que vai ter problemas?
E responde o médico tranquilamente:
- Esteja descansada, os políticos já comeram milhões e não têm problemas nenhuns!
- Sr. Doutor a minha filha comeu um euro, será que vai ter problemas?
E responde o médico tranquilamente:
- Esteja descansada, os políticos já comeram milhões e não têm problemas nenhuns!
- Ó Maria, hoje vamos almoçar fora!
- Não posso acreditar! E aonde é que vamos?!
- Traz a mesa para o quintal!
- Não posso acreditar! E aonde é que vamos?!
- Traz a mesa para o quintal!
A CIA resolveu recrutar um atirador.
Após uma série de seleções, entrevistas e testes escolheram três candidatos: 1 francês, 1 inglês e 1 português.
Para a escolha final, os agentes da CIA colocaram os candidatos diante de uma porta metálica e entregaram-lhes uma pistola.
- Queremos ter as certezas que seguem as instruções, quaisquer que sejam as circunstâncias. Por trás desta porta vocês vão encontrar a vossa mulher sentada numa cadeira. Têm que a matar.
Responde o francês:
- Estão a falar a sério? Eu jamais mataria a minha mulher!
- Então você não serve, responde a CIA.
Ao inglês deram as mesmas instruções.
Ele pegou na arma e entrou na sala.
Durante 5 minutos tudo muito calmo.
Depois ele regressou com lágrimas nos olhos.
- Tentei, mas não posso matar a minha mulher.
- Você também não está preparado para trabalhar nesta agência. Pegue na sua mulher e vá embora.
Chegou enfim a vez do português!
Deram-lhe as mesmas instruções indicando-lhe que teria de matar a sua mulher.
Ouviram-se tiros, um estrondo e depois outro.
A seguir ouvem-se gritos, barulhos de móveis a partir.
Após alguns minutos fica tudo muito calmo.
A porta abre-se lentamente e o Português sai, limpa o suor e diz:
- Bem me podiam ter dito que os tiros eram de pólvora seca, não me deram opção, tive de a matar com a cadeira.
Após uma série de seleções, entrevistas e testes escolheram três candidatos: 1 francês, 1 inglês e 1 português.
Para a escolha final, os agentes da CIA colocaram os candidatos diante de uma porta metálica e entregaram-lhes uma pistola.
- Queremos ter as certezas que seguem as instruções, quaisquer que sejam as circunstâncias. Por trás desta porta vocês vão encontrar a vossa mulher sentada numa cadeira. Têm que a matar.
Responde o francês:
- Estão a falar a sério? Eu jamais mataria a minha mulher!
- Então você não serve, responde a CIA.
Ao inglês deram as mesmas instruções.
Ele pegou na arma e entrou na sala.
Durante 5 minutos tudo muito calmo.
Depois ele regressou com lágrimas nos olhos.
- Tentei, mas não posso matar a minha mulher.
- Você também não está preparado para trabalhar nesta agência. Pegue na sua mulher e vá embora.
Chegou enfim a vez do português!
Deram-lhe as mesmas instruções indicando-lhe que teria de matar a sua mulher.
Ouviram-se tiros, um estrondo e depois outro.
A seguir ouvem-se gritos, barulhos de móveis a partir.
Após alguns minutos fica tudo muito calmo.
A porta abre-se lentamente e o Português sai, limpa o suor e diz:
- Bem me podiam ter dito que os tiros eram de pólvora seca, não me deram opção, tive de a matar com a cadeira.
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