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Anedotas de Família

Nem pensar!

Depois de vários anos de casado e depois de muito relutar, o marido concorda em levar a sogra e a esposa para conhecer Jerusalém.

Assim que desceram do avião, a velha teve um ataque cardíaco e morreu abruptamente.

Passado o susto inicial, o sujeito foi verificar os procedimentos necessários para mandar o corpo de volta ao Brasil.

- Você vai gastar aproximadamente dez mil dólares - informou-lhe uma funcionária.

- Dez mil?

Com medo de que o marido também tivesse um enfarte, a esposa tentou aliviar:

- Querido, se você quiser enterrá-la aqui mesmo, eu não me importo.

- Enterrá-la aqui em Jerusalém? De jeito nenhum!

- Por que não?

- Há dois mil anos atrás teve um sujeito que foi enterrado aqui e ressuscitou depois de três dias!

Mais anedotas de Família

Conseguiu?

O português vai ao banco com um amigo e enfrenta uma enorme fila.

De repente, o amigo sai para comprar cigarros e volta esbaforido:

- Manuel, Manuel - grita quase sem fôlego - estão roubando o seu carro.

O Manuel sai em disparada e volta dois minutos depois.

- E aí? - pergunta o amigo - conseguiu pegar o cara?

- Não! Mas anotei a placa!

Casamento

Faltavam dois dias para o casamento, e o noivo vai procurar o padre:

- Padre, eu vim aqui propor um negócio. Eu trouxe mil euros, mas em troca gostava que o senhor tirasse algumas palavras do discurso de casamento, como "amar, honrar, ser fiel, …" Basta não dizer essas partes!

O padre aceita o dinheiro, e o noivo fica satisfeito.

Quando chega o dia do casamento, o padre olha para o noivo e diz:

- Promete viver apenas para ela, obedecer a cada uma das suas ordens, levar o café à cama todos os dias e jurar perante Deus que nunca terá olhos para outra mulher?

O noivo, sem palavras, acaba por concordar.

Mais tarde, durante a festa, chama o padre para um canto:

- Então? Eu pensei que tínhamos feito um acordo?!

O padre devolve-lhe os mil euros:

- Sinto muito, meu filho. Mas ela triplicou a tua oferta!

Viborazinha em pânico

A viborazinha entra em casa a correr, apavorada:

- Mãe, mãe!

- Que foi, filhinha?

- É verdade que nós somos venenosas?

- Sim, filhinha, somos venenosas… porque perguntas?

- É que eu mordi a língua…