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Anedotas de Ignorância

Imediato! O meu casaco vermelho!

O capitão do navio encontra-se no seu camarote quando o imediato lhe vem dizer que avistaram um navio pirata que vem na sua direção.

O capitão sobe até ao convés, observa o navio ao longe com um telescópio e diz:

- Traz-me o meu casaco vermelho.

O imediato pergunta:

- Casaco vermelho? Mas… para quê? - Vamos combater daqui a nada.

- Se eu for ferido, não quero que a minha tripulação veja o meu sangue e se amedronte. Quero que combatam até ao fim sabendo que vamos ganhar!

O imediato vai buscar o casaco e a tripulação é vitoriosa na batalha.

Passado uma semana o imediato torna a chamar o capitão por causa de outro navio pirata.

O capitão torna a observar o navio, verifica que este é maior e diz:

- Traz-me o meu casaco vermelho e as minhas calças vermelhas.

O imediato assim faz, o capitão veste-se e travam nova batalha.

Uma vez mais, são vitoriosos.

Duas semanas depois o imediato torna a chamar o capitão para ver mais um navio pirata.

O capitão observa o navio ao longe e repara que este é de um tamanho colossal.

Diz o capitão:

- Imediato… traz-me as minhas calças castanhas…

Mais anedotas de Ignorância

Demasiado poder

Um comandante, achando que os seus subordinados não estavam a respeitar a sua liderança, resolveu colocar a seguinte placa na porta do seu gabinete, logo que chegou pela manhã:

- "Aqui quem manda sou eu!"

Ao voltar de uma reunião, encontrou o seguinte bilhete junto à placa:

- "Sua esposa ligou e disse para o senhor levar a placa dela de volta para casa."

Passagem do pano

A polícia estava a conversar no rádio:

- Meu sargento, chegamos ao local do crime.

- Faça o relatório.

- Uma mulher matou o marido. Foram 35 facadas, 2 tiros, depois de o já ter asfixiado.

- Meu Deus! E qual foi o motivo do crime?

- Ele pisou onde ela estava passando o pano!

- E conseguiram capturar a mulher?

- Não, Sargento, estamos à espera que o piso seque!

Médico atende avô

Um médico urologista atende o próprio avô no consultório:

- Como está indo a vida, meu neto?

- Está tudo, avô. E o senhor? Como vai a avó?

- Vai indo, vai indo. Filho, quer dizer, neto, eu vim aqui falar contigo porque quero saber tudo sobre Viagra!

- Ah, avô… O Viagra é um remédio bom, mas é bem caro.

- Quanto custa?

- São sessenta euros cada comprimido, avô!

- Tens razão. É caro.

- Não disse?

- Mas mesmo assim eu quero experimentar! Eu te pago amanhã, sem falta!

Assim o neto entrega o comprimido para o avô, que sai de lá todo contente.

No dia seguinte ele está de volta ao consultório com quinhentos e sessenta euros!

- Avô, o senhor entendeu errado! Eu disse que o comprimido era sessenta e não quinhentos e sessenta.

- Eu sei. Os sessenta euros são meus. Os outros quinhentos foi a sua avó que mandou!