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Anedotas de Ignorância

Uma corrida

Estava um carro lento a andar na estrada quando de repente devido a uma avaria, para na berma.

Após algumas horas e sem rede no telemóvel, vê um carro desportivo e pede ajuda para ser rebocado.

Depois de montado, devido à baixa velocidade, o dono do carro lento, diz que acende os piscas para o do desportivo abrandar a velocidade.

Pelo caminho, o dono do desportivo aumentava a velocidade e segundos depois o outro acendia os piscas para abrandar.

Alguns minutos depois passa outro desportivo e, com o objetivo de ser mais rápido que o outro, acelera a fundo.

Com esta corrida só se via os piscas do carro lento a ligarem e a desligarem.

Ao passar pelo radar de velocidade, já na Câmara Municipal, os vigilantes dizem um para o outro:

- Acabaste de ver o que eu vi?

- Sim, estavam dois carros desportivos a fazerem uma corrida e atrás vinha um carro lento a fazer sinal que queria ultrapassar!

Mais anedotas de Ignorância

Consegues ver?

Um bêbado pergunta ao outro:

- Estás a ver aquela floresta?

- Não, aquelas árvores estão à frente!

Não há peixes!

Uma loira ouviu dizer que o máximo da diversão é pescar no gelo.

Ela compra todos os livros a respeito, vai para Nova Iorque, compra o equipamento necessário e escolhe um bom lugar para começar a pescaria.

Depois de se instalar, ela começa a fazer um buraco no gelo. De repente uma voz vinda do céu avisa:

- "NÃO HÁ PEIXES DEBAIXO DO GELO".

Estupefacta, a loira se desloca para o lado e começa a fazer outro buraco.

Outra vez uma voz vinda do céu avisa:

- "NÃO HÁ PEIXES DEBAIXO DO GELO".

Preocupada, a loira levanta-se, vai para o lado oposto do gelo, e começa a fazer outro buraco.

E, mais uma vez, uma voz vinda do céu avisa:

- "NÃO HÁ PEIXES DEBAIXO DO GELO".

Ela para, olha para o céu e diz:

- É o Senhor, meu Deus?

A voz responde:

- Não, daqui é o gerente do ringue de patinação.

O julgamento da toupeira

Um dia na floresta houve um julgamento de uma toupeira que acabou condenada à morte.

Quando o dia da execução chegou, perguntaram-lhe:

- Tem algum último desejo?

Ao que a toupeira respondeu:

- Enterrem-me viva!