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Anedotas de Ignorância

Uma corrida

Estava um carro lento a andar na estrada quando de repente devido a uma avaria, para na berma.

Após algumas horas e sem rede no telemóvel, vê um carro desportivo e pede ajuda para ser rebocado.

Depois de montado, devido à baixa velocidade, o dono do carro lento, diz que acende os piscas para o do desportivo abrandar a velocidade.

Pelo caminho, o dono do desportivo aumentava a velocidade e segundos depois o outro acendia os piscas para abrandar.

Alguns minutos depois passa outro desportivo e, com o objetivo de ser mais rápido que o outro, acelera a fundo.

Com esta corrida só se via os piscas do carro lento a ligarem e a desligarem.

Ao passar pelo radar de velocidade, já na Câmara Municipal, os vigilantes dizem um para o outro:

- Acabaste de ver o que eu vi?

- Sim, estavam dois carros desportivos a fazerem uma corrida e atrás vinha um carro lento a fazer sinal que queria ultrapassar!

Mais anedotas de Ignorância

Trabalho ou prazer?

Um presidente de uma empresa, casado há 25 anos, tinha dúvidas se ir para a cama com a mulher, depois de tanto tempo de casamento, é trabalho ou prazer.

Com dúvidas, ligou para o Diretor Geral e perguntou-lhe o que ele achava.

O Diretor Geral ligou para o Vice-Diretor e fez a mesma pergunta.

O Vice-Diretor ligou para o Gerente Geral e fez a mesma pergunta.

E assim seguiu-se a corrente de ligações até que a pergunta chegou ao Sector Jurídico e o Advogado Chefe perguntou como praxe, para o Estagiário que estava todo atarefado fazendo mil coisas ao mesmo tempo.

- Rapaz, tens um minuto para responder-me se quando o presidente da empresa vai para a cama com a mulher dele é trabalho ou prazer!

- É prazer, Doutor! - respondeu o Estagiário prontamente e com segurança.

- O quê? Como é que consegues responder isso com tanta segurança e certeza?

- É que se fosse trabalho, já me tinham mandado fazer!

O que foi que eu fiz!

De repente, no carro, deu de encontro com um passarinho e não conseguiu esquivar-se!

Pelo retrovisor, ainda viu o bichinho dando várias piruetas no asfalto até ficar estendido.

Não contendo o remorso ecológico, ele parou a moto e voltou para socorrer o bichinho.

O passarinho estava lá, inconsciente, quase morto.

Era tal a angústia do motociclista que ele recolheu a pequena ave, levou-a ao veterinário, foi tratada e medicada, comprou uma gaiolinha e levou-a para casa, tendo o cuidado de deixar um pouco de pão e água para o acidentado.

No dia seguinte, o passarinho recupera a consciência.

Ao despertar, vendo-se preso, cercado por grades, com um pedaço de pão e a vasilha de água no canto, o passarinho põe as asas na cabeça e grita:

- Porra, estou tramado! Matei o gajo da mota!

Consegues ver?

Um bêbado pergunta ao outro:

- Estás a ver aquela floresta?

- Não, aquelas árvores estão à frente!