Estava um carro lento a andar na estrada quando de repente devido a uma avaria, para na berma.
Após algumas horas e sem rede no telemóvel, vê um carro desportivo e pede ajuda para ser rebocado.
Depois de montado, devido à baixa velocidade, o dono do carro lento, diz que acende os piscas para o do desportivo abrandar a velocidade.
Pelo caminho, o dono do desportivo aumentava a velocidade e segundos depois o outro acendia os piscas para abrandar.
Alguns minutos depois passa outro desportivo e, com o objetivo de ser mais rápido que o outro, acelera a fundo.
Com esta corrida só se via os piscas do carro lento a ligarem e a desligarem.
Ao passar pelo radar de velocidade, já na Câmara Municipal, os vigilantes dizem um para o outro:
- Acabaste de ver o que eu vi?
- Sim, estavam dois carros desportivos a fazerem uma corrida e atrás vinha um carro lento a fazer sinal que queria ultrapassar!
Anedotas de Ignorância
Mais anedotas de Ignorância
As drogas na Terra
Jesus, muito preocupado, chama os seus discípulos para uma reunião de emergência dado o alto consumo de drogas na Terra.
Depois de muito pensar, chegam à conclusão de que o melhor para poderem enfrentar o problema é provar a droga eles mesmos e depois tomar as medidas adequadas.
Decide-se que uma comissão de discípulos desça ao mundo e recolha diferentes drogas.
Efetua-se a operação secreta e dois dias depois começam a regressar os comissários.
Jesus espera à porta do céu quando chega o primeiro discípulo:
- Quem é? - diz Jesus.
- Sou Paulo.
Jesus abre a porta.
- E o que trazes, Paulo?
- Trago haxixe de Marrocos.
- Muito bem, filho. Entra.
- Quem é?
- Sou Marcos.
- E o que trazes, Marcos?
- Trago marijuana da Colômbia.
- Muito bem, filho. Entra.
- Quem é?
- Sou Mateus.
- E o que trazes, Mateus?
- Trago cocaína da Bolívia.
- Muito bem, filho. Entra.
- Quem é?
- Sou João.
Jesus abre a porta e pergunta de novo:
- E tu, o que trazes, João?
- Trago crack de Nova Iorque.
- Muito bem, filho. Entra.
- Quem é?
- Sou Lucas.
- E o que trazes, Lucas?
- Trago speeds de Amesterdão.
- Muito bem, filho. Entra.
- Quem é?
- Sou Judas.
Jesus abre a porta.
- E tu, o que trazes, Judas?
- TRAGO A JUDICIÁRIA! TODOS CONTRA A PAREDE!
Depois de muito pensar, chegam à conclusão de que o melhor para poderem enfrentar o problema é provar a droga eles mesmos e depois tomar as medidas adequadas.
Decide-se que uma comissão de discípulos desça ao mundo e recolha diferentes drogas.
Efetua-se a operação secreta e dois dias depois começam a regressar os comissários.
Jesus espera à porta do céu quando chega o primeiro discípulo:
- Quem é? - diz Jesus.
- Sou Paulo.
Jesus abre a porta.
- E o que trazes, Paulo?
- Trago haxixe de Marrocos.
- Muito bem, filho. Entra.
- Quem é?
- Sou Marcos.
- E o que trazes, Marcos?
- Trago marijuana da Colômbia.
- Muito bem, filho. Entra.
- Quem é?
- Sou Mateus.
- E o que trazes, Mateus?
- Trago cocaína da Bolívia.
- Muito bem, filho. Entra.
- Quem é?
- Sou João.
Jesus abre a porta e pergunta de novo:
- E tu, o que trazes, João?
- Trago crack de Nova Iorque.
- Muito bem, filho. Entra.
- Quem é?
- Sou Lucas.
- E o que trazes, Lucas?
- Trago speeds de Amesterdão.
- Muito bem, filho. Entra.
- Quem é?
- Sou Judas.
Jesus abre a porta.
- E tu, o que trazes, Judas?
- TRAGO A JUDICIÁRIA! TODOS CONTRA A PAREDE!
Que grande traquinice!
Desesperado, o diretor olhou para o relógio e, já sem acreditar que o assistente chegaria a tempo de lhe entregar um documento importante para a reunião que estava prestes começar, ligou ao dito cujo.
Atendeu uma voz de criança meio sussurrante.
- 'Tá?
- O teu pai está?
- 'Tá… - ainda a sussurrar.
- Posso falar com ele?
- Não.
Desconcertado, o diretor tentou falar com outro adulto:
- E a tua mãe? Está aí?
- 'Tá.
- Ela pode falar comigo?
- Não. 'Tá ocupada.
- Há mais alguém aí?
- Sim… - sussurrou.
- Quem?
- Um polícia.
Um pouco surpreendido, o diretor continuou:
- O que é que o polícia está a fazer aí?
- Ele 'tá a conversar com o papá, com a mamã e com o bombeiro.
Ao ouvir um grande barulho do outro lado da linha, o diretor perguntou assustado:
- Que barulho é esse?
- É do helicóptero que acabou de chegar.
- Um helicóptero!?
- É… ele trouxe uma equipa de busca.
- Meu Deus! O que é que está a acontecer aí? - perguntou o diretor já muito assustado.
E o miúdo sussurrou com um risinho malandro:
- Eles 'tão à minha procura…
Atendeu uma voz de criança meio sussurrante.
- 'Tá?
- O teu pai está?
- 'Tá… - ainda a sussurrar.
- Posso falar com ele?
- Não.
Desconcertado, o diretor tentou falar com outro adulto:
- E a tua mãe? Está aí?
- 'Tá.
- Ela pode falar comigo?
- Não. 'Tá ocupada.
- Há mais alguém aí?
- Sim… - sussurrou.
- Quem?
- Um polícia.
Um pouco surpreendido, o diretor continuou:
- O que é que o polícia está a fazer aí?
- Ele 'tá a conversar com o papá, com a mamã e com o bombeiro.
Ao ouvir um grande barulho do outro lado da linha, o diretor perguntou assustado:
- Que barulho é esse?
- É do helicóptero que acabou de chegar.
- Um helicóptero!?
- É… ele trouxe uma equipa de busca.
- Meu Deus! O que é que está a acontecer aí? - perguntou o diretor já muito assustado.
E o miúdo sussurrou com um risinho malandro:
- Eles 'tão à minha procura…
Vai uma dança?
Começou a música e um bêbado levantou-se cambaleando, dirigiu-se a uma senhora de preto e pediu:
- Hic… A madame me dá o prazer desta dança?
E ouviu a seguinte resposta:
- Não, por quatro motivos:
1.º O senhor está bêbado!
2.º Isto é um velório!
3.º Não se dança o Pai Nosso!
4.º Porque “Madame” é a p*** que te p*riu… Eu sou o padre!
- Hic… A madame me dá o prazer desta dança?
E ouviu a seguinte resposta:
- Não, por quatro motivos:
1.º O senhor está bêbado!
2.º Isto é um velório!
3.º Não se dança o Pai Nosso!
4.º Porque “Madame” é a p*** que te p*riu… Eu sou o padre!