Uma loira estava a passear e viu um acidente de alguém que tinha sido atropelado.
Esta queria ver mais perto mas estava lá muita gente, e então começou a gritar:
- Sou parente da vítima, sou parente da vítima! Deixem passar, sou parente da vítima!
Depois, quando finalmente chegou mais perto, reparou que afinal quem tinha sido atropelado tinha sido um burro.
Anedotas de Loiras
Mais anedotas de Loiras
Uma carta ao Pai Natal
Carta de uma criança ao Pai Natal:
“Querido Pai Natal, por favor envia-me um irmão.”
Resposta do Pai Natal:
“Querido João, envia-me a tua mãe!”
“Querido Pai Natal, por favor envia-me um irmão.”
Resposta do Pai Natal:
“Querido João, envia-me a tua mãe!”
Desaparecimento da sogra
O homem entra na esquadra, dirige-se ao balcão e diz:
- Queria reportar o desaparecimento da minha sogra.
- Com certeza. Quando é que ela desapareceu?
- Há duas semanas?
- Duas semanas? Como assim? E você só agora é que vem participar o desaparecimento?
- Sabe como é… Eu nem conseguia acreditar que tivesse tido tanta sorte…
- Queria reportar o desaparecimento da minha sogra.
- Com certeza. Quando é que ela desapareceu?
- Há duas semanas?
- Duas semanas? Como assim? E você só agora é que vem participar o desaparecimento?
- Sabe como é… Eu nem conseguia acreditar que tivesse tido tanta sorte…
Um fogo difícil
Uns bombeiros foram imediatamente chamados para extinguir as chamas.
O fogo estava cada vez mais forte, e os bombeiros não conseguiam dominar as chamas.
A situação já estava a ficar fora de controlo, quando alguém sugeriu que se chamasse um grupo voluntário vizinho.
Apesar de alguma dúvida quanto às capacidades e equipamento dos voluntários, seria mais uma forma de auxílio.
Assim foi.
Os voluntários chegaram num camião velho, desgastado pelos anos e operações de combate.
Passaram em grande velocidade e dirigiram-se em linha reta para o centro do incêndio!
Foram mesmo até ao meio das chamas e pararam.
Estupefacta a população assistiu a tudo.
Os voluntários saltaram todos para fora do camião e começaram a pulverizar freneticamente em todos os sentidos.
Como estavam mesmo no meio do fogo, as chamas dividiram-se, e restaram duas porções facilmente controláveis.
Impressionado com o trabalho dos voluntários, o dono do monte respirou de alivio quando viu a sua herdade ser poupada à devastação das chamas.
Na hora pôs as mãos na algibeira e passou imediatamente um cheque de 5.000 euros à corporação voluntária.
Um repórter do jornal local perguntou logo ao comandante dos bombeiros:
- 5.000 euros! Já pensou o que vai fazer ao dinheiro?
- Penso que é óbvio, não é? - responde o comandante a sacudir a cinza do capacete - a primeira coisa que vamos fazer é arranjar a porcaria dos travões do camião!
O fogo estava cada vez mais forte, e os bombeiros não conseguiam dominar as chamas.
A situação já estava a ficar fora de controlo, quando alguém sugeriu que se chamasse um grupo voluntário vizinho.
Apesar de alguma dúvida quanto às capacidades e equipamento dos voluntários, seria mais uma forma de auxílio.
Assim foi.
Os voluntários chegaram num camião velho, desgastado pelos anos e operações de combate.
Passaram em grande velocidade e dirigiram-se em linha reta para o centro do incêndio!
Foram mesmo até ao meio das chamas e pararam.
Estupefacta a população assistiu a tudo.
Os voluntários saltaram todos para fora do camião e começaram a pulverizar freneticamente em todos os sentidos.
Como estavam mesmo no meio do fogo, as chamas dividiram-se, e restaram duas porções facilmente controláveis.
Impressionado com o trabalho dos voluntários, o dono do monte respirou de alivio quando viu a sua herdade ser poupada à devastação das chamas.
Na hora pôs as mãos na algibeira e passou imediatamente um cheque de 5.000 euros à corporação voluntária.
Um repórter do jornal local perguntou logo ao comandante dos bombeiros:
- 5.000 euros! Já pensou o que vai fazer ao dinheiro?
- Penso que é óbvio, não é? - responde o comandante a sacudir a cinza do capacete - a primeira coisa que vamos fazer é arranjar a porcaria dos travões do camião!