Anedotas de Ignorância
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Quase que acertava!
Dois amigos encontram-se, diz um:
- Então, estás melhor?
- Estou na mesma! - responde o amigo.
Pergunta o primeiro:
- Então, não foste ao médico que te disse?
Responde o outro:
- Fui…
E o primeiro:
- E o médico acertou o que tinhas?
Responde o segundo:
- Quase! Eu tinha 100 euros… e ele levou-me 90!
- Então, estás melhor?
- Estou na mesma! - responde o amigo.
Pergunta o primeiro:
- Então, não foste ao médico que te disse?
Responde o outro:
- Fui…
E o primeiro:
- E o médico acertou o que tinhas?
Responde o segundo:
- Quase! Eu tinha 100 euros… e ele levou-me 90!
Mais anedotas de Ignorância
Um homem pacato, morre e vai para o inferno.
Ao chegar lá, ele descobre que há um inferno diferente para cada país e ele decide tentar o que castiga menos para passar a sua eternidade.
Primeiro, ele vai ao inferno alemão, vê uma pequena fila de pessoas e pergunta:
- O que fazem aqui?
- Primeiro põem-te numa cadeira elétrica durante uma hora. Depois põem-te numa cama de pregos por mais uma hora e por fim o diabo alemão vem com um chicote e chicoteia-te até à noite.
O homem não gosta do que ouve e vai tentar a sua sorte noutro inferno.
Ele passa pelo inferno dos EUA, da Rússia e muitos mais, mas todos eles praticam o mesmo que o inferno alemão.
Ele continua a andar até que descobre uma grande fila no inferno de Angola, era tão longa que fazia lembrar uma missa do Papa.
Muito intrigado, ele pergunta o que fazem nesse inferno e lhe respondem:
- Primeiro põem-te numa cadeira elétrica durante uma hora. Depois põe-te numa cama de pregos por mais uma hora e por fim o diabo angolano vem com um chicote e chicoteia-te até à noite.
Aí, ainda mais admirado, o homem pergunta:
- Mas é exatamente o mesmo tratamento que fazem nos outros infernos. Porque razão é a fila aqui tão grande?
- Porque aqui nunca há eletricidade, portanto a cadeira elétrica não funciona. Os pregos foram encomendados e pagos, mas nunca foram fornecidos, porque os contentores ainda estão no porto, portanto a cama é muito confortável. E o diabo angolano é trabalhador da função pública, por isso vem apenas para assinar o ponto e depois vai embora e não está para chicotear os mortos.
Ao chegar lá, ele descobre que há um inferno diferente para cada país e ele decide tentar o que castiga menos para passar a sua eternidade.
Primeiro, ele vai ao inferno alemão, vê uma pequena fila de pessoas e pergunta:
- O que fazem aqui?
- Primeiro põem-te numa cadeira elétrica durante uma hora. Depois põem-te numa cama de pregos por mais uma hora e por fim o diabo alemão vem com um chicote e chicoteia-te até à noite.
O homem não gosta do que ouve e vai tentar a sua sorte noutro inferno.
Ele passa pelo inferno dos EUA, da Rússia e muitos mais, mas todos eles praticam o mesmo que o inferno alemão.
Ele continua a andar até que descobre uma grande fila no inferno de Angola, era tão longa que fazia lembrar uma missa do Papa.
Muito intrigado, ele pergunta o que fazem nesse inferno e lhe respondem:
- Primeiro põem-te numa cadeira elétrica durante uma hora. Depois põe-te numa cama de pregos por mais uma hora e por fim o diabo angolano vem com um chicote e chicoteia-te até à noite.
Aí, ainda mais admirado, o homem pergunta:
- Mas é exatamente o mesmo tratamento que fazem nos outros infernos. Porque razão é a fila aqui tão grande?
- Porque aqui nunca há eletricidade, portanto a cadeira elétrica não funciona. Os pregos foram encomendados e pagos, mas nunca foram fornecidos, porque os contentores ainda estão no porto, portanto a cama é muito confortável. E o diabo angolano é trabalhador da função pública, por isso vem apenas para assinar o ponto e depois vai embora e não está para chicotear os mortos.
Numa terra no meio do deserto havia um aeroporto com apenas uma ligação à cidade principal.
Por ser uma terra pequena só havia dois pilotos disponíveis para essa ligação, o problema é que estes pilotos eram já idosos e usavam uma pala num olho e bengala, por isso, sempre que entravam no avião no início dos voos, os passageiros acabavam sempre por pensar que era uma piada.
Na porta do avião havia placas que acendiam conforme a situação do voo no início da descolagem que diziam: "500 metros para o fim da pista", "200 metros para o fim da pista", "100 metros para o fim da pista", e finalmente "20 metros para o fim da pista" acabando por fazer os passageiros gritarem:
- Ahhhhhhhhhhhh!
E mesmo no fim da pista o avião acaba por levantar e os passageiros suspiram de alívio.
Na cabine o piloto exclama para o outro:
- Quando eles deixarem de gritar ficamos lixados!
Por ser uma terra pequena só havia dois pilotos disponíveis para essa ligação, o problema é que estes pilotos eram já idosos e usavam uma pala num olho e bengala, por isso, sempre que entravam no avião no início dos voos, os passageiros acabavam sempre por pensar que era uma piada.
Na porta do avião havia placas que acendiam conforme a situação do voo no início da descolagem que diziam: "500 metros para o fim da pista", "200 metros para o fim da pista", "100 metros para o fim da pista", e finalmente "20 metros para o fim da pista" acabando por fazer os passageiros gritarem:
- Ahhhhhhhhhhhh!
E mesmo no fim da pista o avião acaba por levantar e os passageiros suspiram de alívio.
Na cabine o piloto exclama para o outro:
- Quando eles deixarem de gritar ficamos lixados!
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