A família jantava quando a filha de 12 anos diz:
- Tenho uma má notícia. Já não sou virgem! Sou uma vaca! - e começa a chorar.
Silêncio na mesa! Diz o marido a mulher:
- Estava-se mesmo a ver! É por te vestires como uma pega. Com o mau exemplo que dás à menina todos os dias!
E vira-se para a outra filha, de 25 anos:
- E tu também lhe dás um péssimo exemplo. Ficas no sofá a lamber aquele teu namorado…
A mãe não aguenta mais e grita:
- Ai é?!… E quem é que gasta metade do ordenado com prostitutas!? Achas que é um bom exemplo passares os fins-de-semana a veres filmes para adultos, seu porco?
Desconsolada, com os olhos cheios de lágrimas e voz trémula, a mãe pega na mão da menina e pergunta:
- E como é que isso aconteceu, minha filha?
Entre soluços, a menina responde:
- Foi a professora! Ela mudou o presépio!… A Virgem agora é a Luísa. Eu agora sou a vaca!
Anedotas de Família
Mais anedotas de Família
Uma carta ao Pai Natal
Carta de uma criança ao Pai Natal:
“Querido Pai Natal, por favor envia-me um irmão.”
Resposta do Pai Natal:
“Querido João, envia-me a tua mãe!”
“Querido Pai Natal, por favor envia-me um irmão.”
Resposta do Pai Natal:
“Querido João, envia-me a tua mãe!”
Um fogo difícil
Uns bombeiros foram imediatamente chamados para extinguir as chamas.
O fogo estava cada vez mais forte, e os bombeiros não conseguiam dominar as chamas.
A situação já estava a ficar fora de controlo, quando alguém sugeriu que se chamasse um grupo voluntário vizinho.
Apesar de alguma dúvida quanto às capacidades e equipamento dos voluntários, seria mais uma forma de auxílio.
Assim foi.
Os voluntários chegaram num camião velho, desgastado pelos anos e operações de combate.
Passaram em grande velocidade e dirigiram-se em linha reta para o centro do incêndio!
Foram mesmo até ao meio das chamas e pararam.
Estupefacta a população assistiu a tudo.
Os voluntários saltaram todos para fora do camião e começaram a pulverizar freneticamente em todos os sentidos.
Como estavam mesmo no meio do fogo, as chamas dividiram-se, e restaram duas porções facilmente controláveis.
Impressionado com o trabalho dos voluntários, o dono do monte respirou de alivio quando viu a sua herdade ser poupada à devastação das chamas.
Na hora pôs as mãos na algibeira e passou imediatamente um cheque de 5.000 euros à corporação voluntária.
Um repórter do jornal local perguntou logo ao comandante dos bombeiros:
- 5.000 euros! Já pensou o que vai fazer ao dinheiro?
- Penso que é óbvio, não é? - responde o comandante a sacudir a cinza do capacete - a primeira coisa que vamos fazer é arranjar a porcaria dos travões do camião!
O fogo estava cada vez mais forte, e os bombeiros não conseguiam dominar as chamas.
A situação já estava a ficar fora de controlo, quando alguém sugeriu que se chamasse um grupo voluntário vizinho.
Apesar de alguma dúvida quanto às capacidades e equipamento dos voluntários, seria mais uma forma de auxílio.
Assim foi.
Os voluntários chegaram num camião velho, desgastado pelos anos e operações de combate.
Passaram em grande velocidade e dirigiram-se em linha reta para o centro do incêndio!
Foram mesmo até ao meio das chamas e pararam.
Estupefacta a população assistiu a tudo.
Os voluntários saltaram todos para fora do camião e começaram a pulverizar freneticamente em todos os sentidos.
Como estavam mesmo no meio do fogo, as chamas dividiram-se, e restaram duas porções facilmente controláveis.
Impressionado com o trabalho dos voluntários, o dono do monte respirou de alivio quando viu a sua herdade ser poupada à devastação das chamas.
Na hora pôs as mãos na algibeira e passou imediatamente um cheque de 5.000 euros à corporação voluntária.
Um repórter do jornal local perguntou logo ao comandante dos bombeiros:
- 5.000 euros! Já pensou o que vai fazer ao dinheiro?
- Penso que é óbvio, não é? - responde o comandante a sacudir a cinza do capacete - a primeira coisa que vamos fazer é arranjar a porcaria dos travões do camião!
Velhote de gatas
Estava um velhote de gatas pelo chão quando um jovem se aproxima e lhe pergunta:
- O senhor perdeu alguma coisa?
- Perdi, sim. Um caramelo.
- Um caramelo? E anda aí de gatas há cinco minutos por causa de um caramelo? Não pode comprar outro?
- Mas este é especial…
- Especial? Como é que um caramelo pode ser especial?
- É que este tem os meus dentes lá agarrados!
- O senhor perdeu alguma coisa?
- Perdi, sim. Um caramelo.
- Um caramelo? E anda aí de gatas há cinco minutos por causa de um caramelo? Não pode comprar outro?
- Mas este é especial…
- Especial? Como é que um caramelo pode ser especial?
- É que este tem os meus dentes lá agarrados!