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Anedotas de Alentejanos

O roubo

Dois alentejanos assaltaram um banco, fugiram de carro e, quando se julgaram a salvo, pararam numa estrada secundária a descansar.

Diz um:

- Atão, aproveitamos para contar o dinheiro?

Responde o outro:

- ‘Nã vale a pena essa trabalhêra! Logo no Telejornal dizem quanto é!

Mais anedotas de Alentejanos

Fuga do deserto

Como é que o MacGyver consegue sair do deserto só com uma cenoura?

Ele tira a vitamina da cenoura, separa a vita da mina, explode a mina, então acontece um terremoto que separa a terra da moto aí ele pega a moto e vai embora.

Quem conseguirá?

A CIA resolveu recrutar um atirador.

Após uma série de seleções, entrevistas e testes escolheram três candidatos: 1 francês, 1 inglês e 1 português.

Para a escolha final, os agentes da CIA colocaram os candidatos diante de uma porta metálica e entregaram-lhes uma pistola.

- Queremos ter as certezas que seguem as instruções, quaisquer que sejam as circunstâncias. Por trás desta porta vocês vão encontrar a vossa mulher sentada numa cadeira. Têm que a matar.

Responde o francês:

- Estão a falar a sério? Eu jamais mataria a minha mulher!

- Então você não serve, responde a CIA.

Ao inglês deram as mesmas instruções.

Ele pegou na arma e entrou na sala.

Durante 5 minutos tudo muito calmo.

Depois ele regressou com lágrimas nos olhos.

- Tentei, mas não posso matar a minha mulher.

- Você também não está preparado para trabalhar nesta agência. Pegue na sua mulher e vá embora.

Chegou enfim a vez do português!

Deram-lhe as mesmas instruções indicando-lhe que teria de matar a sua mulher.

Ouviram-se tiros, um estrondo e depois outro.

A seguir ouvem-se gritos, barulhos de móveis a partir.

Após alguns minutos fica tudo muito calmo.

A porta abre-se lentamente e o Português sai, limpa o suor e diz:

- Bem me podiam ter dito que os tiros eram de pólvora seca, não me deram opção, tive de a matar com a cadeira.

Uma vida de sonho

Um homem de 80 anos está sentado num banco de jardim, chorando copiosamente.

Um homem, passando pelo local, fica comovido com a cena e senta-se ao seu lado, resolvendo puxar assunto:

- O que o aflige, senhor?

- Estou apaixonado por uma mulher de 22 anos.

- E o que há de mal nisso? O senhor não é correspondido?

- Claro que sim. Mas não é o que você está a pensar. Nós moramos juntos, ela é extremamente bonita, e ainda por cima, cozinha bem, nunca grita comigo e passamos quase todo o dia deitados na cama.

- Então eu não entendo. Parece-me que vocês estão vivendo uma relação perfeita. Porque é que o senhor está chorando?

- Esqueci-me onde eu moro!