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Anedotas de Alentejanos

O roubo

Dois alentejanos assaltaram um banco, fugiram de carro e, quando se julgaram a salvo, pararam numa estrada secundária a descansar.

Diz um:

- Atão, aproveitamos para contar o dinheiro?

Responde o outro:

- ‘Nã vale a pena essa trabalhêra! Logo no Telejornal dizem quanto é!

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Uma corrida

Estava um carro lento a andar na estrada quando de repente devido a uma avaria, para na berma.

Após algumas horas e sem rede no telemóvel, vê um carro desportivo e pede ajuda para ser rebocado.

Depois de montado, devido à baixa velocidade, o dono do carro lento, diz que acende os piscas para o do desportivo abrandar a velocidade.

Pelo caminho, o dono do desportivo aumentava a velocidade e segundos depois o outro acendia os piscas para abrandar.

Alguns minutos depois passa outro desportivo e, com o objetivo de ser mais rápido que o outro, acelera a fundo.

Com esta corrida só se via os piscas do carro lento a ligarem e a desligarem.

Ao passar pelo radar de velocidade, já na Câmara Municipal, os vigilantes dizem um para o outro:

- Acabaste de ver o que eu vi?

- Sim, estavam dois carros desportivos a fazerem uma corrida e atrás vinha um carro lento a fazer sinal que queria ultrapassar!

Quem conseguirá?

A CIA resolveu recrutar um atirador.

Após uma série de seleções, entrevistas e testes escolheram três candidatos: 1 francês, 1 inglês e 1 português.

Para a escolha final, os agentes da CIA colocaram os candidatos diante de uma porta metálica e entregaram-lhes uma pistola.

- Queremos ter as certezas que seguem as instruções, quaisquer que sejam as circunstâncias. Por trás desta porta vocês vão encontrar a vossa mulher sentada numa cadeira. Têm que a matar.

Responde o francês:

- Estão a falar a sério? Eu jamais mataria a minha mulher!

- Então você não serve, responde a CIA.

Ao inglês deram as mesmas instruções.

Ele pegou na arma e entrou na sala.

Durante 5 minutos tudo muito calmo.

Depois ele regressou com lágrimas nos olhos.

- Tentei, mas não posso matar a minha mulher.

- Você também não está preparado para trabalhar nesta agência. Pegue na sua mulher e vá embora.

Chegou enfim a vez do português!

Deram-lhe as mesmas instruções indicando-lhe que teria de matar a sua mulher.

Ouviram-se tiros, um estrondo e depois outro.

A seguir ouvem-se gritos, barulhos de móveis a partir.

Após alguns minutos fica tudo muito calmo.

A porta abre-se lentamente e o Português sai, limpa o suor e diz:

- Bem me podiam ter dito que os tiros eram de pólvora seca, não me deram opção, tive de a matar com a cadeira.

O anão que queria ser atendido

Um anão entra num bar.

Vendo um balcão muito alto, começa aos saltos e a gritar:

- Queria um sumo! Queria um sumo!

Como ninguém aparecia, o anão começa a ficar chateado.

Decide dar a volta ao balcão e, do outro lado, vê outro anão aos saltos a gritar:

- Fresco ou natural? Fresco ou natural?