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Anedotas de Loiras

Desejos no deserto

Uma loira, uma morena e uma ruiva estão perdidas no deserto.

Encontram uma lamparina, e depois de a esfregar, um génio acaba por sair e concede um desejo a cada uma.

A ruiva pede:

- Eu quero regressar a casa.

Então o génio a faz regressar a casa.

Então a morena diz:

- Quero ir para casa ter com a minha família.

A mesma regressa a casa com a sua família, e depois a loira pede:

- Gostava que as minha amigas estivessem aqui comigo…

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As promessas do político

Certo dia um político, em plena campanha eleitoral deslocou-se ao Alentejo.

O homem falava e ninguém batia palmas, então passou a fazer promessas e mesmo assim… nada, ninguém se manifestava.

Já desesperado tentou a última promessa que no Alentejo não devia falhar… o homem disse em plenos pulmões:

- E eu… prometo… que… se for eleito… aqui no Alentejo… os Alentejanos… só trabalham 1 dia por ano…

Mesmo assim ninguém se mexeu, apenas se ouviu uma voz lá no fundo:

- ATÃO E AS FÉRIAS PAH… NÃO HÀ?

Que dores de cabeça!

Um mágico trabalhava num navio, fazendo espetáculos para os passageiros.

O público era diferente a cada semana, pois o mágico repetia sempre os mesmos truques.

O papagaio do capitão via os shows e começava a entender como o mágico fazia os truques.

Quando ele entendia um truque, começava a gritar no meio do espetáculo:

- Olha, não olhem para o mesmo chapéu!
- Olha, ele está escondendo as flores debaixo da mesa!
- Hei, porque é que todas as cartas são Às de Espada?

O mágico ficava furioso, mas não podia fazer nada.

Afinal de contas era o papagaio do capitão.

Então, um dia o navio afundou.

O mágico acabou agarrado a um pedaço de madeira no meio do mar e por capricho do destino, junto do papagaio.

Eles olharam um para o outro com ódio, mas não proferiram palavra alguma.

Isto continuou por vários dias.

Finalmente, no quinto dia, o papagaio não se conteve e disse:

- Ok, eu desisto! Onde é que enfiaste o navio?

Calma!

A professora aponta para o mapa e diz:

- Hoje vamos até à Argentina!

Diz o Joãozinho:

- Ó professora, espere só um bocadinho que eu tenho de avisar a minha mãe!