Anedotas de Joãozinho
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Presidente da República e a tragédia
O Presidente da República faz uma visita a uma escola e entra numa sala de aula no meio de uma discussão sobre significado das palavras.
A professora pergunta ao Presidente se ele gostaria de conduzir o tema na discussão da palavra "Tragédia".
Ele aceita e pede à turma que lhe dê um exemplo de tragédia.
Um garoto se levanta e diz:
- Se meu melhor amigo está brincando na rua e um carro o atropela, isto seria uma tragédia.
- Não - diz o Presidente - isto seria um acidente.
Uma rapariga levanta a mão.
- Se um autocarro escolar levando cinquenta crianças - pergunta ela - caísse na ribanceira, matando todo mundo, isto seria uma tragédia?
- Também não - explica o Presidente - Neste caso, seria uma grande perda.
A sala fica em silêncio.
Nenhum voluntário.
O Presidente olha para a turma:
- Não há ninguém aqui que pode me dar um exemplo de tragédia?
Finalmente, lá no fundo da sala, o Joãozinho levanta a mão.
Com uma voz tranquila ele diz:
- Se o avião presidencial, levando o senhor e a sua mulher, fosse atingido por um míssil, matando todos os ocupantes, isto seria uma tragédia!
- Fantástico! - exclama o Presidente - correto! E você pode me dizer por que seria uma tragédia?
- Bem, - diz o Joãozinho - porque não seria um acidente, e também não seria uma grande perda!
A professora pergunta ao Presidente se ele gostaria de conduzir o tema na discussão da palavra "Tragédia".
Ele aceita e pede à turma que lhe dê um exemplo de tragédia.
Um garoto se levanta e diz:
- Se meu melhor amigo está brincando na rua e um carro o atropela, isto seria uma tragédia.
- Não - diz o Presidente - isto seria um acidente.
Uma rapariga levanta a mão.
- Se um autocarro escolar levando cinquenta crianças - pergunta ela - caísse na ribanceira, matando todo mundo, isto seria uma tragédia?
- Também não - explica o Presidente - Neste caso, seria uma grande perda.
A sala fica em silêncio.
Nenhum voluntário.
O Presidente olha para a turma:
- Não há ninguém aqui que pode me dar um exemplo de tragédia?
Finalmente, lá no fundo da sala, o Joãozinho levanta a mão.
Com uma voz tranquila ele diz:
- Se o avião presidencial, levando o senhor e a sua mulher, fosse atingido por um míssil, matando todos os ocupantes, isto seria uma tragédia!
- Fantástico! - exclama o Presidente - correto! E você pode me dizer por que seria uma tragédia?
- Bem, - diz o Joãozinho - porque não seria um acidente, e também não seria uma grande perda!
Mais anedotas de Joãozinho
Dois malucos fogem do manicómio e apanham um comboio.
À medida que o comboio acelera, os dois malucos vão olhando para os postes.
Diz um deles:
- Já viste como os postes passam depressa?
- É verdade… Para a próxima vou de poste!
À medida que o comboio acelera, os dois malucos vão olhando para os postes.
Diz um deles:
- Já viste como os postes passam depressa?
- É verdade… Para a próxima vou de poste!
O Joãozinho pergunta ao pai:
- Pai, como é que um bêbado se sente?
O pai responde:
- Filho, vê aquelas duas cadeiras ali à frente. Um bêbado veria quatro cadeiras.
E o Joãozinho responde:
- Mas pai, ali só está uma cadeira!
- Pai, como é que um bêbado se sente?
O pai responde:
- Filho, vê aquelas duas cadeiras ali à frente. Um bêbado veria quatro cadeiras.
E o Joãozinho responde:
- Mas pai, ali só está uma cadeira!
No meio do almoço de domingo, com a família toda reunida, a patroa grita para a empregada:
- Maria, esta comida está horrível!
O marido fica envergonhado e tenta acalmá-la, mas ela insiste:
- Acho que até eu sou melhor do que você na cozinha!
- Talvez - diz a empregada - mas a senhora que fique a saber que eu sou muito melhor do que a senhora na cama!
- O quê? - assusta-se a mulher - Roberto, seu animal! Não acredito que tu…
- Calma, senhora - interrompe a empregada - quem me disse isso foi o motorista!
- Maria, esta comida está horrível!
O marido fica envergonhado e tenta acalmá-la, mas ela insiste:
- Acho que até eu sou melhor do que você na cozinha!
- Talvez - diz a empregada - mas a senhora que fique a saber que eu sou muito melhor do que a senhora na cama!
- O quê? - assusta-se a mulher - Roberto, seu animal! Não acredito que tu…
- Calma, senhora - interrompe a empregada - quem me disse isso foi o motorista!
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