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Anedotas de Família

Um crime pouco grave

Na esquadra da polícia, aparece um cidadão e diz que quer se confessar.

O polícia pergunta:

- O que aconteceu?

E o homem:

- Doutor! Eu matei a minha sogra!

- Bem meu filho, você cometeu esse crime mas deveria estar muito alterado! Não se preocupe, vá para casa e descanse. Está tudo bem!

- Mas doutor, eu enterrei a velha!

- Ah meu filho, viu que boa alma você é? Enterrou a sua sogra e assim já evitou muita burocracia!

- Doutor! Mas quando eu estava enterrando, ela gritava que ainda estava viva!

- Ó meu filho! E você não sabe que todas as sogras são mentirosas?

Mais anedotas de Família

Precisamos de mais um médico

Toca o telefone e o médico reconhece a voz de um colega do outro lado da linha:

- Precisamos de mais um jogador para jogar às cartas.

- Estou a caminho.

Enquanto ele veste uma blusa, a sua mulher pergunta:

- O caso é grave?

- É sim - responde ele, muito sério - é tão grave, que já há outros três médicos no local.

Não há razão para alarme!

Num avião de uma companhia internacional, um dos reatores rebenta no ar.

Os passageiros entram em pânico.

Logo a seguir rebenta outro.

O pânico acentua-se.

Da cabine dos pilotos vem a mensagem apaziguadora do comandante:

- Senhores passageiros, não há razão para alarme, agradeço que permaneçam nos seus lugares, a situação está completamente controlada.

Nisto rebenta o terceiro reator.

O chefe da cabine sai a correr do fundo do avião com três mochilas na mão.

Um dos aflitos passageiros arranja interpela-o:

- Desculpe, isso que leva aí é o quê?

- São para-quedas para a tripulação… - responde o tripulante.

Exclama o passageiro:

- Mas o capitão acabou de dizer que está tudo sob controle!

E responde o tripulante:

- E está! Nós vamos só sair um bocadinho para ir buscar ajuda…

Final feliz

Um homem e uma mulher se envolvem num acidente de grandes proporções: os carros são inteiramente destruídos, mas, por sorte, nenhum dos dois fica ferido.

Depois de conseguirem sair do que restou dos carros, a mulher diz:

- Olha só! Você, um homem, e eu, uma mulher, saímos ilesos de um acidente destes! Só pode ser um sinal de Deus! Ele está nos dando uma oportunidade para nos conhecermos e ficarmos juntos para o resto da vida!

- Concordo - responde o homem - isto deve ser um sinal divino!

A mulher continua:

- E olha só, um outro milagre: o meu carro ficou totalmente destruído, mas esta garrafa de uísque não partiu! Deve ser outro sinal. Vamos beber e comemorar esta sorte.

E ela entrega a garrafa ao homem.

Ele concorda, abre a garrafa, toma alguns goles diretamente da garrafa e devolve o frasco à mulher.

Ela a pega, coloca a tampa de volta, e a devolve ao homem.

Ele não entende o gesto e pergunta:

- Você não vai querer beber?

- Não! Eu vou esperar que a polícia chegue com o bafômetro…