Duas amigas encontram-se no céu e uma pergunta para a outra:
- Como morreste?
- Congelada.
- Ai que horror! Deve ter sido horrível! Como é morrer congelada?
- É péssimo: primeiro são os arrepios, depois as dores nos dedos das mãos e dos pés, tudo a congelar! Mas, depois veio um sono muito forte. E depois perdi a consciência! E tu, como morreste?
- Eu? De ataque cardíaco. Eu estava desconfiada que o meu marido me traía. Um dia cheguei a casa mais cedo! Corri até ao quarto e ele estava na cama, calmamente a ver televisão. Desconfiada, corro até à cave, para ver se encontrava alguma mulher escondida, mas não encontrei ninguém. Corri até ao segundo andar, mas também não vi ninguém. Subi até ao sótão e, ao subir as escadas, esbaforida, tive um ataque cardíaco e caí morta!
- Oh, que pena! Se tivesses procurado na arca congeladora, estaríamos ambas vivas!
Anedotas de Ignorância
Mais anedotas de Ignorância
Não rir!
Um homem apresenta-se com um lenço atado, dando a volta por cima da cabeça e por baixo do queixo, apertado.
- O que é isso, pá? - pergunta-lhe um amigo - Dói-te a cabeça? Os dentes? Ou foi algum desastre?
- Nada disso. Morreu a minha sogra.
- Então?… Morreu-te a sogra… e porque é que trazes os queixos amarrados?
- É para não me rir!
- O que é isso, pá? - pergunta-lhe um amigo - Dói-te a cabeça? Os dentes? Ou foi algum desastre?
- Nada disso. Morreu a minha sogra.
- Então?… Morreu-te a sogra… e porque é que trazes os queixos amarrados?
- É para não me rir!
O mais importante!
Quando o Papa veio em visita ao Brasil, uma noite estava meio sem ter o que fazer, desceu escondido e entrou na limusina posta à sua disposição.
O motorista, que estava descansando no banco traseiro tomou um susto.
- Sua santidade, me desculpe. Onde posso levá-lo?
- Fique à vontade meu filho. Estou querendo dirigir, coisa que nunca me deixam.
E lá se foi a limusina com o Papa na direção.
Avenida larga, o Papa pisou fundo no acelerador.
Um policial vendo a limusina acima da velocidade permitida intercetou-a com a motocicleta.
Com a limusina parada, o policial aproximou-se e bateu na janela do motorista.
O Papa de imediato a abriu.
O policial deu uma olhada, mandou o Papa aguardar e voltou à moto.
Ligou o rádio para a Central.
- Alô central. Eu intercetei uma limusina com a pessoa mais importante do mundo e não sei o que fazer.
- Certo, entraremos em contacto com a embaixada americana e resolveremos esse problema com o Presidente.
- Não, central, não é o Presidente, é muito mais importante.
- O que foi que o Bill Gates andou aprontando? Apreenda a limusina que dinheiro para esse cara não quer dizer nada.
- Não, não é o Gates, central. É o cara mais importante do mundo "mesmo"!
- Mas que droga. Afinal quem foi que você parou?
- Só para vocês terem ideia, o motorista dele é o Papa.
O motorista, que estava descansando no banco traseiro tomou um susto.
- Sua santidade, me desculpe. Onde posso levá-lo?
- Fique à vontade meu filho. Estou querendo dirigir, coisa que nunca me deixam.
E lá se foi a limusina com o Papa na direção.
Avenida larga, o Papa pisou fundo no acelerador.
Um policial vendo a limusina acima da velocidade permitida intercetou-a com a motocicleta.
Com a limusina parada, o policial aproximou-se e bateu na janela do motorista.
O Papa de imediato a abriu.
O policial deu uma olhada, mandou o Papa aguardar e voltou à moto.
Ligou o rádio para a Central.
- Alô central. Eu intercetei uma limusina com a pessoa mais importante do mundo e não sei o que fazer.
- Certo, entraremos em contacto com a embaixada americana e resolveremos esse problema com o Presidente.
- Não, central, não é o Presidente, é muito mais importante.
- O que foi que o Bill Gates andou aprontando? Apreenda a limusina que dinheiro para esse cara não quer dizer nada.
- Não, não é o Gates, central. É o cara mais importante do mundo "mesmo"!
- Mas que droga. Afinal quem foi que você parou?
- Só para vocês terem ideia, o motorista dele é o Papa.
Maldita carne!
A esposa, grávida, acorda durante a noite e chama o marido:
- Amor… amor!
- O quê?!
- Acorda!
- O que é?!
- Acorda!
Desorientado e assustado, o marido levanta-se e pergunta:
- O que é que aconteceu?!
- Estou com um desejo.
- Desejo?
- Sim… de comer carne de corvo!
- Corvo? Mas onde é que eu vou arranjar um corvo agora?
- Vai ao zoo.
- Estás maluca?! Não vou agora ao zoo. Vou, mas é pintar um frango de preto e depois comes.
- Não vou comer carne de corvo, mas vais-te arrepender se o nosso filho nascer com carinha de corvo.
Passam-se nove meses, chega o dia do parto e, quando o homem vai ver o seu querido filho, vê que o seu herdeiro é negro.
Meio apanhado, cheio de remorsos, corre para casa da mãe a lamentar-se:
- Mãe, eu não quis dar carne de corvo à minha mulher quando ela estava grávida e sentiu esse desejo, e agora o meu filho nasceu negro como o corvo.
A mãe, bem-humorada, acaba por tentar consolar o filho:
- Não chores meu filho! Quando eu estava grávida de ti, tive desejo de comer carne de boi, não consegui… e tu nasceste assim… corno, mas só agora é que se começou a notar.
- Amor… amor!
- O quê?!
- Acorda!
- O que é?!
- Acorda!
Desorientado e assustado, o marido levanta-se e pergunta:
- O que é que aconteceu?!
- Estou com um desejo.
- Desejo?
- Sim… de comer carne de corvo!
- Corvo? Mas onde é que eu vou arranjar um corvo agora?
- Vai ao zoo.
- Estás maluca?! Não vou agora ao zoo. Vou, mas é pintar um frango de preto e depois comes.
- Não vou comer carne de corvo, mas vais-te arrepender se o nosso filho nascer com carinha de corvo.
Passam-se nove meses, chega o dia do parto e, quando o homem vai ver o seu querido filho, vê que o seu herdeiro é negro.
Meio apanhado, cheio de remorsos, corre para casa da mãe a lamentar-se:
- Mãe, eu não quis dar carne de corvo à minha mulher quando ela estava grávida e sentiu esse desejo, e agora o meu filho nasceu negro como o corvo.
A mãe, bem-humorada, acaba por tentar consolar o filho:
- Não chores meu filho! Quando eu estava grávida de ti, tive desejo de comer carne de boi, não consegui… e tu nasceste assim… corno, mas só agora é que se começou a notar.