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Anedotas de Ignorância

Desapareceu?

Seguiu o meu conselho e dormiu de janela aberta? - pergunta o médico.

- Segui - responde o paciente.

- E a asma desapareceu?

- Não, mas o relógio, a televisão, o MP3 e o PC desapareceram.

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Morcegos sedentos

Dois morcegos estavam a falar um com o outro:

- Vou sair à procura de sangue OK?

- OK. Mas eu fico por aqui!

E lá foi o morcego todo sorridente, alguns minutos depois volta o morcego com a cara toda cheia de sangue e também partes do corpo; o outro rapidamente se interessa:

- Hei que espetáculo, onde é que conseguiste tanto sangue assim?

- Simples, estás a ver aquela árvore ali à esquerda?

- Sim.

- E estás a ver a outra ali mais à direita?

- Sim, estou a ver.

- Tás vendo aquela ali bem no meio das outras duas?

- Sim também a estou a ver.

- Pois, eu é que NÃO VI!

Roncos…

Um vendedor, que precisa repousar, chega a uma cidade do interior, já cansado do seu dia de trabalho e vai para o único hotel da cidade, mas que, infelizmente, não tem mais vaga.

O sujeito entra e diz:

- Dê um jeito, por favor, que preciso dormir, nem que seja uma cama apenas.

O rececionista responde:

- Olha, tenho um quarto com duas camas, onde está hospedado um sujeito que me disse que gostaria de dividir as despesas com alguém. Mas tenho que avisá-lo, o sujeito ronca até não mais poder… Tanto que os vizinhos telefonam queixando-se de que não conseguem dormir.

- Sem problema, fico com o quarto, preciso dormir!

O rececionista apresenta os hóspedes um ao outro e diz que o jantar está servido, para quem quiser.

No dia seguinte, o vendedor desce ao restaurante para tomar café e, contrariando as expectativas, estava bem disposto.

O rececionista pergunta:

- O senhor conseguiu dormir?

- Sem problema!

- Mas os roncos não o atrapalharam?

- Nada! Ele não roncou nem por um minuto.

- Como assim?

- Bom, foi simples. O sujeito já estava dormindo quando entrei no quarto. Então me aproximei da cama dele e beijei o rabo dele, dizendo: "Boa noite, coisa linda…", e o sujeito passou a noite toda, sentado na cama, olhando-me assustado, com medo de dormir.

Maldita carne!

A esposa, grávida, acorda durante a noite e chama o marido:

- Amor… amor!

- O quê?!

- Acorda!

- O que é?!

- Acorda!

Desorientado e assustado, o marido levanta-se e pergunta:

- O que é que aconteceu?!

- Estou com um desejo.

- Desejo?

- Sim… de comer carne de corvo!

- Corvo? Mas onde é que eu vou arranjar um corvo agora?

- Vai ao zoo.

- Estás maluca?! Não vou agora ao zoo. Vou, mas é pintar um frango de preto e depois comes.

- Não vou comer carne de corvo, mas vais-te arrepender se o nosso filho nascer com carinha de corvo.

Passam-se nove meses, chega o dia do parto e, quando o homem vai ver o seu querido filho, vê que o seu herdeiro é negro.

Meio apanhado, cheio de remorsos, corre para casa da mãe a lamentar-se:

- Mãe, eu não quis dar carne de corvo à minha mulher quando ela estava grávida e sentiu esse desejo, e agora o meu filho nasceu negro como o corvo.

A mãe, bem-humorada, acaba por tentar consolar o filho:

- Não chores meu filho! Quando eu estava grávida de ti, tive desejo de comer carne de boi, não consegui… e tu nasceste assim… corno, mas só agora é que se começou a notar.