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Anedotas de Ignorância

No restaurante

Dois amigos, o Zé e o João, foram a um restaurante e acabam por pedir dois bifes.

Quando eles chegam, o Zé pergunta ao outro qual era o bife que queria, o grande ou o pequeno.

O João acaba por dizer que podia tirar qualquer um, e então o Zé, sem qual qualquer demora, acaba por tirar o maior.

O João vira-se para o Zé e diz:

- Eh pah! Tu também… Com que então tiras logo o bife maior!?

Ao que o Zé responde:

- Se fosses tu, qual era bife que tiravas?

- Por humildade, o mais pequeno!

- Ora, aí o tens!

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Acusações

No tribunal, no início da sessão:

- Você é um mentiroso!

O outro responde-lhe:

- E você é um vigarista!

Batendo com o martelo, o juiz diz:

- Bom, agora que ambos os advogados foram apresentados, vamos prosseguir com o julgamento.

Jesus e Judas

Jesus reuniu os seus discípulos para subirem a montanha.

Antes de começarem a caminhada, Jesus pediu que cada um levasse consigo uma pedra.

Todos os apóstolos carregaram grandes pedras, como forma de sacrifício.

Judas, no entanto, levou apenas uma pedrinha na mão e ia atirando-a ao ar pelo caminho, brincando com ela.

Findas as quatro horas de caminhada, Jesus rodeou-se dos 12 e transformou as pedras de cada um em pão.

Todos comeram e se saciaram menos Judas, que passou fome, já que tinha apenas uma bucha de pão para comer.

No dia seguinte, Jesus chamou-os novamente para subir a montanha.

Judas, desta vez, levou um grande pedregulho com ele, ao passo que os outros, ainda com dores nas costas do dia anterior, levaram apenas pequenas pedras.

Judas esforçou-se para carregar o pedregulho.

Chegou ao fim completamente suado, cheio de dores e com bolhas nas mãos e nos pés.

Jesus reuniu os 12 em seu redor, olhou para Judas, viu o tamanho do pedregulho que ele carregava e o estado em que ele se encontrava e disse:

- Ó Judas! Mas nós hoje trouxemos lanche!

Ausências

Diz o chefe da repartição pública para a sua nova secretária particular:

- Espero que, nas minhas ausências esporádicas, a senhora não fique para aí de braços cruzados.

A funcionária:

- Ah, não senhor! Isto agora com os telemóveis nunca nos aborrecemos…