Anedotas de Joãozinho

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Estivemos

O Joãozinho estava a fazer os trabalhos das férias em casa da avó, quando se depara com a seguinte tarefa: "Escrever uma frase acerca de um passeio dado."

A avó, que estava ao lado, aconselha-o a dizer a frase em voz alta, antes de ela a escrever.

- Está bem - diz o rapaz - Então a frase é: "No domingo passado, eu e os meus pais estivamos na praia."

- "Estivemos" - corrige a avó.

- Não avó! - contraria o Joãozinho - tu não estavas!

Mais anedotas de Joãozinho

Escolha difícil

Um rapaz entra numa barbearia e o barbeiro sussurra para o seu cliente:

- Esta é a criança mais idiota do mundo. Deixe-me provar-lhe.

O barbeiro coloca uma moeda de 1 euro numa mão e uma de 20 cêntimos na outra, e em seguida, chama o rapaz e pergunta:

- Qual delas é que tu queres, filho?

O menino pega na moeda de 20 cêntimos e sai.

- O que foi que eu disse? - diz o barbeiro - aquela criança nunca aprende!

Mais tarde, quando o cliente sai, ele vê o mesmo rapaz que estava a sair da loja de gelados.

- Então rapaz! Posso fazer-te uma pergunta? Por que é que pegaste na moeda de 20 cêntimos em vez da de 1 euro?

O menino lambe o gelado e responde:

- Porque no dia que eu ficar com a de 1 euro, o jogo acaba!

Maquilhagem

Um bêbado olha para uma senhora e diz:

- Porque é que pôs tanta maquilhagem?

- Ora, para ficar bonita.

- E porque é que não ficou?

Que dores de cabeça!

Um mágico trabalhava num navio, fazendo espetáculos para os passageiros.

O público era diferente a cada semana, pois o mágico repetia sempre os mesmos truques.

O papagaio do capitão via os shows e começava a entender como o mágico fazia os truques.

Quando ele entendia um truque, começava a gritar no meio do espetáculo:

- Olha, não olhem para o mesmo chapéu!
- Olha, ele está escondendo as flores debaixo da mesa!
- Hei, porque é que todas as cartas são Às de Espada?

O mágico ficava furioso, mas não podia fazer nada.

Afinal de contas era o papagaio do capitão.

Então, um dia o navio afundou.

O mágico acabou agarrado a um pedaço de madeira no meio do mar e por capricho do destino, junto do papagaio.

Eles olharam um para o outro com ódio, mas não proferiram palavra alguma.

Isto continuou por vários dias.

Finalmente, no quinto dia, o papagaio não se conteve e disse:

- Ok, eu desisto! Onde é que enfiaste o navio?