Numa certa tarde, batem à porta e o dono da casa vai abrir:
- Boa tarde, desejava contribuir para o lar de 3º idade?
- Claro que sim! Esperem só um bocado que eu vou buscar a minha sogra!
Anedotas de Família
Mais anedotas de Família
Loira passeia por fazenda
Uma loira da cidade está a passear por uma fazenda.
A dada altura ela pergunta ao fazendeiro, que está ao pé dela:
- Porque é que esta vaca não tem cornos?
O homem olha para o animal, coça a cabeça, pensa por uns instantes e diz:
- Bem… O gado pode fazer muitos estragos com os cornos… Às vezes vamos limando os cornos, outras tratamos logo dos animais quando são pequenos, deitando umas gotas de ácido no sítio onde os cornos nascem, e isso já resolve o assunto… Mas respondendo à sua pergunta… Esta vaca em particular… Não tem cornos… Porque é um cavalo…
A dada altura ela pergunta ao fazendeiro, que está ao pé dela:
- Porque é que esta vaca não tem cornos?
O homem olha para o animal, coça a cabeça, pensa por uns instantes e diz:
- Bem… O gado pode fazer muitos estragos com os cornos… Às vezes vamos limando os cornos, outras tratamos logo dos animais quando são pequenos, deitando umas gotas de ácido no sítio onde os cornos nascem, e isso já resolve o assunto… Mas respondendo à sua pergunta… Esta vaca em particular… Não tem cornos… Porque é um cavalo…
Já chegamos!
Três bêbados entram num táxi.
O taxista reparou que não estavam no seu perfeito juízo.
Ligou o motor do carro, acelerou sem sair do lugar e disse:
- Já chegamos.
O primeiro bêbado pagou, o segundo agradeceu e o terceiro bateu no taxista.
O taxista perguntou:
- Porque me bates?
O bêbado responde:
- Da próxima modere a velocidade porque quase nos matava!
O taxista reparou que não estavam no seu perfeito juízo.
Ligou o motor do carro, acelerou sem sair do lugar e disse:
- Já chegamos.
O primeiro bêbado pagou, o segundo agradeceu e o terceiro bateu no taxista.
O taxista perguntou:
- Porque me bates?
O bêbado responde:
- Da próxima modere a velocidade porque quase nos matava!
Traição
Numa pequena cidade do interior, uma mulher entra em uma farmácia e fala ao farmacêutico:
- Por favor, quero comprar arsénico.
- Arsénico? Mas, não posso vender isso assim, sem mais nem menos! Qual é a finalidade?
- Matar meu marido.
- Para este fim, piorou, minha senhora. Eu não posso vender…
A mulher abre a bolsa e tira uma fotografia do marido, na cama com a mulher do farmacêutico.
- Ah boooom!… Com receita é outra coisa!
- Por favor, quero comprar arsénico.
- Arsénico? Mas, não posso vender isso assim, sem mais nem menos! Qual é a finalidade?
- Matar meu marido.
- Para este fim, piorou, minha senhora. Eu não posso vender…
A mulher abre a bolsa e tira uma fotografia do marido, na cama com a mulher do farmacêutico.
- Ah boooom!… Com receita é outra coisa!