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Anedotas de Joãozinho

Cabelos brancos

O pai diz ao Joãozinho:

- Por cada asneira que tu fazes, fico com mais um cabelo branco.

O Joãozinho responde:

- Porra, então tu devias fazer muitas asneiras, olha para os cabelos da avó!

Mais anedotas de Joãozinho

Contas com dinheiro

Na escola, o professor pergunta ao aluno:

- Vamos imaginar que tu tens um euro no bolso e pedes ao teu pai mais um euro. Com quantos euros ficas?

- Com um euro. - responde o aluno.

O professor, irritado, diz:

- Não sabes nada sobre matemática!

E responde o aluno:

- E o professor não sabe nada sobre o meu pai!

Sou uma ervilha!

Numa cidade do interior, uma pessoa andava tranquilamente na rua.

De repente, ele vê uma galinha e começa desesperadamente a correr, apavorado, gritando socorro.

Os seus familiares estavam sem saber o que fazer, pois era uma coisa absurda.

Então levaram o homem a um psiquiatra.

- Diga-me, qual é o seu problema?

- Doutor, sou uma ervilha e se não me cuido posso ser devorado por uma galinha.

- Ah, sim, é claro. Mas veja bem, o senhor tem duas mãos, não é verdade?

- Sim, mas e daí?

- O senhor já viu uma ervilha com braços?

- Não…

- Duas pernas, como essas que o senhor usa para fugir das galinhas?

- Não… nunca pensei nisso…

- Veja outra coisa, uma ervilha nunca estaria aqui a falar comigo!

- Não acredito doutor! O senhor mudou a minha vida! Eu nunca tinha pensado nisso antes! Agora eu sei que não posso ser uma ervilha, é uma coisa absurda!

Então o homem acaba por ir embora, todo feliz, com a sua identidade redescoberta.

Tranquilo, andando pela rua, ele vê outra galinha e sai a correr apavorado de novo, mas desta vez um carro acaba por o atropelar.

Foi para o hospital todo magoado e entre as visitas médicas, naturalmente, chamaram o psiquiatra:

- Mas o que é que aconteceu? Você não me disse que agora sabia que não era uma ervilha?

- Saber eu sei, mas o senhor acha que a galinha já sabe?

Tempos

Na aula de português, pergunta o professor ao Joãozinho:

- Chovia, que tempo é?

E responde o Joãozinho:

- É tempo muito mau, senhor professor…