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Anedotas de Joãozinho

Canivete perdido

O Joãozinho chega a casa e diz:

- Olá pai! Encontrei um canivete perdido!

- Ai, foi e estava mesmo perdido?

- Sim, sim, tenho a certeza, pois eu bem vi como o dono estava à procura dele!

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Um bom negócio!

Disseram a um alentejano que a água do mar fazia bem às varizes.

O homem foi à praia e encheu um garrafão.

Ao passar pelo nadador-salvador, perguntou-lhe:

- Quanto é?

O nadador-salvador, na brincadeira, responde-lhe:

- Cinquenta cêntimos!

O alentejano paga e vai-se embora.

Passados uns dias o alentejano passa novamente pela praia quando a maré estava baixa e exclama:

- Eh, lá… Isto é que é negócio!

Alentejano telefona para a GNR

- Estouuuu… é da GNR?

- É sim, em que posso ajudá-lo?

- Queria fazer quexa do mê vizinho Maneli. Ele esconde droga dentro dos troncos da madeira pra larera.

- Tomámos nota. Muito obrigado por nos ter avisado.

No dia seguinte os guardas da GNR estavam em casa do Manel.

Procuraram o sítio onde ele guardava a lenha, e usando machados abriram ao meio todos os troncos que lá havia, mas não encontraram droga nenhuma.

Praguejaram e foram-se embora.

Logo de seguida toca o telefone em casa do Manel:

- Oh Maneli, já aí foram os tipos da GNR?

- Já.

- E racharam-te a lenha toda?

- Sim!

- Então feliz Natal, amigo! Esse foi o mê presente deste ano!

O que é que tinha?

Uma loira encontra-se com uma velha amiga, e esta lhe diz:

- Olá! Há quanto tempo! Como vais, minha querida?

A loira responde:

- Vou muito mal!

A amiga pergunta:

- O que foi que aconteceu?

A loira diz:

- O meu marido morreu na semana passada!

Horrorizada, a amiga diz:

- Não me digas, os meus sentimentos! O que é que ele tinha?

Triste, a loira responde:

- Infelizmente, pouca coisa. Uma casa, duas lojas no centro da cidade e um terreno na aldeia natal!