A esposa chega tarde a casa e vai para o quarto.
Na sua cama vê 4 pernas debaixo do lençol.
Irritada agarra um taco de basebol e começa a bater nos 2 sem piedade.
Para se acalmar, vai à cozinha beber água e fica surpreendida ao encontrar o marido a ler o jornal.
O marido diz:
- Olá querida! Já chegaste? Os teus pais chegaram hoje e deixei-os dormir na nossa cama. Deves estar com saudades, não?
Anedotas de Família
Mais anedotas de Família
O incêndio
Uma morena, uma ruiva e uma loira escapam a um incêndio fugindo para o telhado do prédio.
Os bombeiros estão na rua, 10 andares abaixo, com um grande pano para que elas saltem.
Os bombeiros gritam à morena:
- Salte! Salte! É a sua única hipótese de sobreviver!
A morena salta e… OOOOLLLÉÉ! Os bombeiros puxam o pano no último instante e… a morena esborracha-se como um tomate.
- Força! Salte! Tem que saltar! - dizem os bombeiros à ruiva.
- Oh não! Vocês vão me fazer a mesma coisa! - responde a ruiva.
- Não! Nós só não gostamos é de morenas! De ruivas gostamos!
- OK - diz a ruiva, ao mesmo tempo que salta.
OOOOOOOOOOOLÉ! Os bombeiros desviam o pano e a ruiva espeta-se no chão, mesmo ao lado da morena.
Finalmente, a loira chega-se à beira do telhado. Mais uma vez, os bombeiros gritam:
- Salte! Tem que saltar!
- Nem pensem! Vocês vão tirar o pano de baixo quando eu saltar! - grita a loira.
- Não! De maneira nenhuma! Tem que saltar! Nós não vamos tirar o pano!
- Olhem - diz a loira - nada do que possam dizer me vai convencer que não vão tirar o pano! Por isso, o que eu quero que façam é que pousem o pano e se afastem todos dele…
Os bombeiros estão na rua, 10 andares abaixo, com um grande pano para que elas saltem.
Os bombeiros gritam à morena:
- Salte! Salte! É a sua única hipótese de sobreviver!
A morena salta e… OOOOLLLÉÉ! Os bombeiros puxam o pano no último instante e… a morena esborracha-se como um tomate.
- Força! Salte! Tem que saltar! - dizem os bombeiros à ruiva.
- Oh não! Vocês vão me fazer a mesma coisa! - responde a ruiva.
- Não! Nós só não gostamos é de morenas! De ruivas gostamos!
- OK - diz a ruiva, ao mesmo tempo que salta.
OOOOOOOOOOOLÉ! Os bombeiros desviam o pano e a ruiva espeta-se no chão, mesmo ao lado da morena.
Finalmente, a loira chega-se à beira do telhado. Mais uma vez, os bombeiros gritam:
- Salte! Tem que saltar!
- Nem pensem! Vocês vão tirar o pano de baixo quando eu saltar! - grita a loira.
- Não! De maneira nenhuma! Tem que saltar! Nós não vamos tirar o pano!
- Olhem - diz a loira - nada do que possam dizer me vai convencer que não vão tirar o pano! Por isso, o que eu quero que façam é que pousem o pano e se afastem todos dele…
Jardins zoológicos
Um menino pede à mãe:
- Mãe, pode me levar hoje no jardim zoológico?
E a mãe responde:
- Não, filho. Quem quiser te ver, que venha aqui a casa.
- Mãe, pode me levar hoje no jardim zoológico?
E a mãe responde:
- Não, filho. Quem quiser te ver, que venha aqui a casa.
Que dores de cabeça!
Um mágico trabalhava num navio, fazendo espetáculos para os passageiros.
O público era diferente a cada semana, pois o mágico repetia sempre os mesmos truques.
O papagaio do capitão via os shows e começava a entender como o mágico fazia os truques.
Quando ele entendia um truque, começava a gritar no meio do espetáculo:
- Olha, não olhem para o mesmo chapéu!
- Olha, ele está escondendo as flores debaixo da mesa!
- Hei, porque é que todas as cartas são Às de Espada?
O mágico ficava furioso, mas não podia fazer nada.
Afinal de contas era o papagaio do capitão.
Então, um dia o navio afundou.
O mágico acabou agarrado a um pedaço de madeira no meio do mar e por capricho do destino, junto do papagaio.
Eles olharam um para o outro com ódio, mas não proferiram palavra alguma.
Isto continuou por vários dias.
Finalmente, no quinto dia, o papagaio não se conteve e disse:
- Ok, eu desisto! Onde é que enfiaste o navio?
O público era diferente a cada semana, pois o mágico repetia sempre os mesmos truques.
O papagaio do capitão via os shows e começava a entender como o mágico fazia os truques.
Quando ele entendia um truque, começava a gritar no meio do espetáculo:
- Olha, não olhem para o mesmo chapéu!
- Olha, ele está escondendo as flores debaixo da mesa!
- Hei, porque é que todas as cartas são Às de Espada?
O mágico ficava furioso, mas não podia fazer nada.
Afinal de contas era o papagaio do capitão.
Então, um dia o navio afundou.
O mágico acabou agarrado a um pedaço de madeira no meio do mar e por capricho do destino, junto do papagaio.
Eles olharam um para o outro com ódio, mas não proferiram palavra alguma.
Isto continuou por vários dias.
Finalmente, no quinto dia, o papagaio não se conteve e disse:
- Ok, eu desisto! Onde é que enfiaste o navio?