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Anedotas de Religião

Escorregamento na calçada

Numa certa paróquia havia, para as confissões, um código conhecido por todos os moradores, que era utilizado pelas mulheres quando se confessavam, fazendo com que em vez de dizerem que tinham praticado o adultério diziam antes que tinham escorregado na calçada.

Após alguns anos no serviço, o padre dessa paróquia, já com alguma idade, decidiu reformar-se mas esqueceu-se de falar sobre o código ao substituto.

Durante o confessionário, e sem saber da existência do código, o padre não sabia que penitência dar porque não via qualquer mal numa escorregadela na calçada.

Ao longo das semanas a ouvir sempre a mesma expressão decidiu que tinha de intervir.

Assim acabou por ir falar com o Presidente da Câmara da região:

- Boa tarde Sr. Presidente, eu vim falar consigo para resolver o problema das calçadas do município. Eu acho que elas estão a precisar de obras, muita gente anda a queixar-se de escorregar na calçada.

O Presidente, sabendo do significado, nada disse, apenas começou a rir-se.

O padre inconformado nem esperou por uma resposta:

- Olhe que não se devia rir de assuntos sérios, é só perguntar à sua esposa, que só esta semana já escorregou três vezes.

Mais anedotas de Religião

Uma festa milionária

Um milionário organizou uma grande festa na sua mansão.

A dada altura, o milionário dirige-se para os seus convidados e diz:

- Vamos fazer um jogo! Eu mandei encher a piscina de crocodilos, piranhas, cobras de água, etc., e, quem conseguir atravessá-la a nado e chegar intacto, terá direito a escolher um destes três prémios: um terreno ao pé da minha mansão, um milhão de euros em dinheiro ou a mão da minha filha em casamento.

Mal o milionário acaba de falar, um indivíduo começa a nadar com uma velocidade incrível e, consegue atravessar a piscina chegando intacto.

O milionário dirige-se a ele e pergunta:

- Então, qual dos prémios é que você quer?

- Eu quero é saber quem foi o filho da m** que me empurrou!…

Últimas palavras

Um homem está no hospital à beira da morte, cheio de tubos para mantê-lo vivo o máximo possível, mas como parecia que estava nos momentos finais de vida, a família chama o padre para fazer as últimas orações.

Quando o padre senta-se ao lado do homem, o estado dele parece piorar rapidamente, e ele pede freneticamente com gestos algo para escrever.

O padre dá-lhe um bloco e uma caneta, e o doente escreve algo, sendo que, logo de seguida, acaba por morrer.

O padre faz umas orações e guarda o bloco sem ler.

No enterro, depois da cerimónia, o padre mexe no bolso e encontra o bloco, e lembra-se de que o homem tinha escrito algo.

Ele aproveita a presença de todos e diz:

- O nosso amigo ainda chegou a escrever algo neste bloco antes de morrer. Acho que todos gostariam de saber qual foi o seu último pensamento.

Ele abre o bloco e lê em voz alta:

- Você está a pisar o meu tubo de oxigênio!

Tempos

Na aula de português, pergunta o professor ao Joãozinho:

- Chovia, que tempo é?

E responde o Joãozinho:

- É tempo muito mau, senhor professor…