Numa certa paróquia havia, para as confissões, um código conhecido por todos os moradores, que era utilizado pelas mulheres quando se confessavam, fazendo com que em vez de dizerem que tinham praticado o adultério diziam antes que tinham escorregado na calçada.
Após alguns anos no serviço, o padre dessa paróquia, já com alguma idade, decidiu reformar-se mas esqueceu-se de falar sobre o código ao substituto.
Durante o confessionário, e sem saber da existência do código, o padre não sabia que penitência dar porque não via qualquer mal numa escorregadela na calçada.
Ao longo das semanas a ouvir sempre a mesma expressão decidiu que tinha de intervir.
Assim acabou por ir falar com o Presidente da Câmara da região:
- Boa tarde Sr. Presidente, eu vim falar consigo para resolver o problema das calçadas do município. Eu acho que elas estão a precisar de obras, muita gente anda a queixar-se de escorregar na calçada.
O Presidente, sabendo do significado, nada disse, apenas começou a rir-se.
O padre inconformado nem esperou por uma resposta:
- Olhe que não se devia rir de assuntos sérios, é só perguntar à sua esposa, que só esta semana já escorregou três vezes.
Anedotas de Religião
Mais anedotas de Religião
Esposa na discoteca
Um senhor bem vestido, acabado de chegar de viagem, apanha um táxi e pede ao taxista para o levar para a morada da sua casa.
No caminho, vê uma senhora, também com muito bom aspeto, com um vestido vermelho e a entrar numa discoteca.
De repente reconhece que se trata da sua própria mulher!
O senhor fica desvairado e pede ao taxista que volte até à porta da discoteca.
Chegado lá, tira do bolso um maço de notas e diz para o taxista:
- Aqui estão mil euros. São seus se você tirar de dentro desta discoteca uma mulher vestida de vermelho que acaba de entrar. Mas não se preocupe, que ela é a minha esposa!
O taxista, que vivia com grandes dificuldades financeiras, aceita sem pensar duas vezes e entra pela discoteca dentro.
Cinco minutos depois, o taxista surge a sair pela porta da discoteca, arrastando uma mulher e a gritar todas as asneiras que se possa imaginar.
O senhor bem vestido, que tinha ficado no táxi vê a cena e percebe, horrorizado, que a mulher está vestida de verde!
Sai do táxi a correr e grita para alertar o taxista do terrível erro:
- Pare! Pare! O senhor enganou-se. Não é essa senhora! Como é que você confundiu vermelho com verde? O senhor é daltónico?
Ao que o taxista responde:
- Daltónico o tanas! Esta de verde é a minha! Já volto lá dentro para trazer a sua!
No caminho, vê uma senhora, também com muito bom aspeto, com um vestido vermelho e a entrar numa discoteca.
De repente reconhece que se trata da sua própria mulher!
O senhor fica desvairado e pede ao taxista que volte até à porta da discoteca.
Chegado lá, tira do bolso um maço de notas e diz para o taxista:
- Aqui estão mil euros. São seus se você tirar de dentro desta discoteca uma mulher vestida de vermelho que acaba de entrar. Mas não se preocupe, que ela é a minha esposa!
O taxista, que vivia com grandes dificuldades financeiras, aceita sem pensar duas vezes e entra pela discoteca dentro.
Cinco minutos depois, o taxista surge a sair pela porta da discoteca, arrastando uma mulher e a gritar todas as asneiras que se possa imaginar.
O senhor bem vestido, que tinha ficado no táxi vê a cena e percebe, horrorizado, que a mulher está vestida de verde!
Sai do táxi a correr e grita para alertar o taxista do terrível erro:
- Pare! Pare! O senhor enganou-se. Não é essa senhora! Como é que você confundiu vermelho com verde? O senhor é daltónico?
Ao que o taxista responde:
- Daltónico o tanas! Esta de verde é a minha! Já volto lá dentro para trazer a sua!
Política alentejana
Uns alentejanos estavam debaixo de uma árvore a conversar.
Passam uns deputados e perguntam:
- Vocês viram um acidente de carro, em que iam uns deputados?
- Vimos sim! Estava o carro a passar, com as bandeirinhas e com o megafone, e de repente despistou-se.
- E os corpos, onde estão?
- Enterramos.
- Não estavam vivos, pois não?
- Uns diziam que sim, mas como os políticos são todos uns mentirosos, enterramos na mesma.
Passam uns deputados e perguntam:
- Vocês viram um acidente de carro, em que iam uns deputados?
- Vimos sim! Estava o carro a passar, com as bandeirinhas e com o megafone, e de repente despistou-se.
- E os corpos, onde estão?
- Enterramos.
- Não estavam vivos, pois não?
- Uns diziam que sim, mas como os políticos são todos uns mentirosos, enterramos na mesma.
A piscina
O hospício estava lotado, e os médicos precisavam urgentemente de saber quem é que já podia ir embora.
Então eles colocaram todos os loucos para saltar de um trampolim para uma piscina.
Só que ela estava vazia.
O primeiro saltou e caiu no chão.
O segundo, o terceiro, e todos os outros também caíram para o fundo da piscina.
Depois chega a vez de mais um louco.
Ele sobe ao trampolim, olha para baixo e volta para trás.
O médico pensou:
- "Olha, este pode sair. Não saltou."
- Porque é que não saltaste? - pergunta o médico ao louco.
- Não conte a ninguém, mas é que eu não sei nadar.
Então eles colocaram todos os loucos para saltar de um trampolim para uma piscina.
Só que ela estava vazia.
O primeiro saltou e caiu no chão.
O segundo, o terceiro, e todos os outros também caíram para o fundo da piscina.
Depois chega a vez de mais um louco.
Ele sobe ao trampolim, olha para baixo e volta para trás.
O médico pensou:
- "Olha, este pode sair. Não saltou."
- Porque é que não saltaste? - pergunta o médico ao louco.
- Não conte a ninguém, mas é que eu não sei nadar.