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Anedotas de Polícia

Qual peixe?

Havia uma pessoa que adorava pescar num rio perto da sua casa.

Já lá ia durante muitos anos, até que certo dia ao chegar ao local depara-se com um sinal a proibir a pesca naquela zona, mas como já pescava por ali durante tanto tempo acabou por ignorar o sinal e deu início à pesca.

Algumas horas mais tarde, já com alguns peixes no seu balde, aparece um agente da GNR:

- Boa tarde, o senhor tem conhecimento da proibição de pesca neste local?

- Por acaso sim sabia, mas eu também não estou a pescar.

- Não? E esses peixes aí no balde, são o quê?

- Eu ando a treinar estes peixes. Eu atiro-os ao rio e assim que assobiar, eles nadam até mim e saltam para o balde.

O agente da GNR, intrigado e a rir, comenta:

- Gostaria de ver isso!

Então o pescador acaba por atirar o peixe de volta ao rio e o agente fica à espera.

Alguns minutos depois o agente pergunta:

- Então?! Não vai chamar o peixe de volta?

Ao que o pescador responde:

- Peixe? Qual peixe?

Mais anedotas de Polícia

Inoportuno

- Mãe, mãe, na escola chamaram-me de inoportuno!

- Ó filho, e não podias esperar que eu saísse da casa de banho?

Velhote de gatas

Estava um velhote de gatas pelo chão quando um jovem se aproxima e lhe pergunta:

- O senhor perdeu alguma coisa?

- Perdi, sim. Um caramelo.

- Um caramelo? E anda aí de gatas há cinco minutos por causa de um caramelo? Não pode comprar outro?

- Mas este é especial…

- Especial? Como é que um caramelo pode ser especial?

- É que este tem os meus dentes lá agarrados!

Porque razão?

Numa cidade do interior, o Presidente da Câmara vai ter com um famoso advogado.

- Doutor - começa ele - segundo informações do nosso departamento financeiro o senhor obteve no ano passado quase 1 milhão de euros, é verdade?

- Sim, é verdade - confirma o advogado.

- E segundo esse mesmo departamento o senhor não fez nenhuma contribuição às nossas obras sociais.

- Isso também é verdade, Presidente. Mas, me diz uma coisa, o seu departamento financeiro não lhe informou que a minha mãe morreu de cancro o ano passado e que a conta do hospital ficou em quase 200 mil euros?

- Nã… nã… não, doutor!

- E também não lhe informaram que o meu irmão sofreu um acidente e está paraplégico, tem seis filhos pequenos e a família não tem rendimento nenhum?

- Nã… não… me informaram, doutor!

- E também não lhe informaram que a minha irmã perdeu a sua casa, o seu carro e todos os seus móveis numa cheia?

- Não, não sabia, desculpe-me… eu…

- E se eu não dei nenhum cêntimo para eles, você acha que eu vou dar para as suas obras sociais?