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Anedotas de Crianças

Fiquei com pena!

Irritado com os seus alunos, o professor lançou um desafio:

- Aqueles que se julgarem burros, façam o favor de se por de pé.

Continuaram todos sentados.

Alguns minutos depois, o Joãozinho levanta-se.

- Quer dizer que te achas burro Joãozinho? - perguntou o professor.

- Bem para dizer a verdade, não! Mas fiquei com pena de ver o senhor aí, em pé, sozinho!

Mais anedotas de Crianças

Preciso de um empurro!

De madrugada, um casal acorda ao som insistente da campainha.

O dono da casa levanta-se e, pela janela, pergunta:

- O que é que você quer?

- Preciso que alguém me empurre. A sua casa é a única na região. Só você me pode empurrar!

Revoltado, o homem replica:

- São quatro da madrugada e pede-me para o empurrar! Você está bêbado!

E volta para a cama. A mulher não gostou da atitude do marido:

- Exageraste! Bem podias ter ajudado o indivíduo.

- Empurrá-lo? Ele está é bêbado!

- Mais um motivo. Ele não vai conseguir andar sozinho. Logo tu, que és sempre tão prestável…

Mordido pelos remorsos, o marido veste-se e vai para a rua:

- Hei, eu vou ajudá-lo. Onde está?

E o bêbado, gritando do fundo do jardim:

- Aqui, no baloiço!

Quem conseguirá?

A CIA resolveu recrutar um atirador.

Após uma série de seleções, entrevistas e testes escolheram três candidatos: 1 francês, 1 inglês e 1 português.

Para a escolha final, os agentes da CIA colocaram os candidatos diante de uma porta metálica e entregaram-lhes uma pistola.

- Queremos ter as certezas que seguem as instruções, quaisquer que sejam as circunstâncias. Por trás desta porta vocês vão encontrar a vossa mulher sentada numa cadeira. Têm que a matar.

Responde o francês:

- Estão a falar a sério? Eu jamais mataria a minha mulher!

- Então você não serve, responde a CIA.

Ao inglês deram as mesmas instruções.

Ele pegou na arma e entrou na sala.

Durante 5 minutos tudo muito calmo.

Depois ele regressou com lágrimas nos olhos.

- Tentei, mas não posso matar a minha mulher.

- Você também não está preparado para trabalhar nesta agência. Pegue na sua mulher e vá embora.

Chegou enfim a vez do português!

Deram-lhe as mesmas instruções indicando-lhe que teria de matar a sua mulher.

Ouviram-se tiros, um estrondo e depois outro.

A seguir ouvem-se gritos, barulhos de móveis a partir.

Após alguns minutos fica tudo muito calmo.

A porta abre-se lentamente e o Português sai, limpa o suor e diz:

- Bem me podiam ter dito que os tiros eram de pólvora seca, não me deram opção, tive de a matar com a cadeira.

Um cuco defeituoso

Fui convidado para um jantar com um meu grupinho de velhos amigos.

Jurei à minha mulher que estaria de volta pela meia-noite.

Ela não acreditou mas eu acabei por ir ao jantar.

A refeição foi estupenda, as horas passaram rápido, o sangue já escasseava no meio do álcool e depressa fiquei a ver tudo de pernas para o ar.

Por volta de 3 da manhã, bêbado que nem um cacho, fui para casa.

Mal entrei e fechei a porta, o cuco no hall disparou e cantou 3 vezes.

Rapidamente, percebendo que a minha mulher podia acordar, fiz cu-cu mais 9 vezes.

Fiquei realmente orgulhoso de mim mesmo, por ter uma ideia tão brilhante e rápida, mesmo com uma bebedeira de caixão à cova, para evitar um possível conflito com ela.

Na manhã seguinte, a minha mulher perguntou a que horas tinha chegado e disse-lhe que pela meia-noite.

Não pareceu nem um pouquinho desconfiada.

Ufa!

Daquela já me tinha escapado!

Então ela comentou:

- Amor! Precisamos de um cuco novo!

Quando perguntei porquê, respondeu:

- Bom, esta noite o nosso relógio fez cu-cu 3 vezes e depois disse alto: "Porra! Tou tramado!" Fez cu-cu mais 4 vezes, resmungou e arrotou, cantou cu-cu mais 3 vezes, mandou uma grande gargalhada e cantou mais 2 vezes! Depois bateu com a cabeça na porta do corredor que deixei entreaberta. Entrou no quarto, tropeçou no gato, e só se deitou depois de cair duas vezes ao tentar despir-se! Não achas melhor trocar o cuco enquanto está na garantia?