Ícone Anedotas

Anedotas de Crianças

Gabinete do diretor

Estão três meninos no gabinete do diretor por se terem portado mal.

O diretor perguntou ao primeiro:

- Carlos, o que fizeste?

- Eu pintei grafites nas paredes da sala.

- Vai já imediatamente limpar essas bagunças e ficarás, como castigo, sem recreio durante uma semana. E tu, Henrique?

- Eu pus três alfinetes no assento do professor.

- Vai imediatamente pedir desculpa ao professor e ficarás, como castigo, sem recreio durante duas semanas. E tu, Filipe?

- Eu atirei o Caixote pela janela fora.

- Bem, para comparar com o que fizeram os teus amigos, isso não é grave. Não serás castigado. Agora depressa, desapareçam da minha vista e portem-se bem.

Os meninos saíram do gabinete, quando entra um quarto miúdo, coberto de pensos e ligaduras.

O diretor perguntou:

- O que te aconteceu? Como te chamas?

- Chamo-me Pedro, mas os meus amigos chamam-me Caixote por eu gostar muito de colecionar caixas!

Mais anedotas de Crianças

Peixinho frito

Um homem muito pobre, que passava os dias a pedir de porta em porta, um dia bate à porta de uma senhora bastante rica…

- Minha senhora, dê-me qualquer coisa para comer…

A senhora:

- Gosta de peixe frito de um dia para o outro?

- Gosto sim - prontamente responde o pobre…

Ao qual a senhora diz:

- Então venha cá amanhã que eu vou fritá-lo hoje!

Esquecimento

Três idosas estavam a comentar os seus problemas de velhice.

A primeira diz:

- Eu estou tão esquecida, mas tão esquecida, que quando eu estou de pé ao lado da cama, eu não sei se eu acabei de acordar ou se vou dormir.

A segunda diz:

- Eu estou tão esquecida, mas tão esquecida, que quando a porta do frigorífico está aberta, eu não sei se eu acabei de guardar alguma comida ou se estava a buscar alguma coisa.

A terceira, dando três batidas na madeira, diz:

- Credo, que Deus me livre. Eu não quero ficar assim.

E continuou:

- Bem, eu já volto. Esperem aí que eu vou abrir a porta pois alguém está a bater.

A caixa de correio

Num domingo pela manhã, um homem cortava a relva calmamente quando a sua vizinha loira caminhou até à caixa de correio, abriu-a, fechou-a com força e voltou furiosa para casa.

O homem continuou a aparar a relva quando de repente, a loira voltou.

Ela caminhou a bufar até à caixa de correio, abriu, fechou, deu um soco na caixa e voltou para casa com cara de furiosa.

Poucos minutos passaram quando ela aparece novamente.

Com o andar impaciente, abre a caixa de correio, bate na caixa, grita e volta para casa a resmungar.

O homem, já bastante curioso com a situação, pergunta:

- Algum problema?

Ao que ela responde:

- Problema é pouco! Aquele computador estúpido não para de dizer que a minha caixa de correio está cheia!