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Anedotas de Alentejanos

Alentejano telefona para a GNR

- Estouuuu… é da GNR?

- É sim, em que posso ajudá-lo?

- Queria fazer quexa do mê vizinho Maneli. Ele esconde droga dentro dos troncos da madeira pra larera.

- Tomámos nota. Muito obrigado por nos ter avisado.

No dia seguinte os guardas da GNR estavam em casa do Manel.

Procuraram o sítio onde ele guardava a lenha, e usando machados abriram ao meio todos os troncos que lá havia, mas não encontraram droga nenhuma.

Praguejaram e foram-se embora.

Logo de seguida toca o telefone em casa do Manel:

- Oh Maneli, já aí foram os tipos da GNR?

- Já.

- E racharam-te a lenha toda?

- Sim!

- Então feliz Natal, amigo! Esse foi o mê presente deste ano!

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Risco no sete

Até os nossos dias, muita gente, quando escreve o número sete, coloca um traço na metade da perna do algarismo.

Qual será a origem desse costume?

Para responder, temos que voltar muitos séculos atrás, aos tempos bíblicos, quando Moisés estava no Monte Sinai e lhe foram ditados os dez mandamentos.

Em voz alta, ele foi anunciando para a multidão, um por um.

Quando chegou no sete, Moisés disse:

- Não desejarás a mulher do próximo!

Fez-se um breve silêncio… e a multidão rompeu, gritando em coro:

- Risca o sete, risca o sete!

Reduza cada vez mais…

Um gajo compra um carro novo, e vai para a estrada para o testar, e puxar por ele.

Ia o gajo a 170, quando vê uma placa: “REDUZA A 100 KM”.

O tipo, começa a mandar vir, mas resolve obedecer à placa.

Passados uns tempos vê: “REDUZA A 50 KM”.

O gajo fica lixado, pois queria testar o carro novo e não podia.

Passados mais uns tempos a placa: “REDUZA A 20 KM”.

O tipo não via motivo nenhum para aquele limite de velocidade, até porque aquela estrada nunca tinha ninguém.

Passados mais uns tempos vê a placa “Bem-vindo A REDUZA”.

Cartão roubado

Dois amigos conversam:

- Roubaram o cartão de crédito à minha mulher.

- E já avisaste o banco?

- Não. O ladrão está a gastar muito menos que ela.