Um polícia estava na estrada, e ao chegar ao posto onde trabalha, avista um carro andando em baixíssima velocidade.
Imediatamente ele faz sinal para o carro parar e vai falar com o motorista.
Aliás, a motorista.
É uma senhora idosa acompanhada de três amigas da mesma faixa etária.
- Não sei se a senhora sabe, mas andar devagar demais pode provocar um acidente! - adverte o guarda.
- Mas, guarda! Eu só estou obedecendo a sinalização! É assim muito estranho, só porque ninguém respeita a sinalização?
- Um minuto, senhora! - interrompe o polícia - posso saber que sinalização a senhora está a respeitar?
A velhinha não diz nada.
Só aponta para uma placa onde está escrito "EN 50".
- Mas, minha senhora… Aquela placa não indica o limite de velocidade, mas sim o número da estrada, "Estrada Nacional 50"… Olhe, eu não vou multá-la se a senhora prometer ter mais atenção, tudo bem?
- Está bem. Está bem.
- Só mais uma coisa - diz o guarda - as restantes senhoras estão bem? Elas parecem assustadas!
- Elas já vão melhorar! - responde a senhora - é que nós acabamos de sair da "EN 250".
Anedotas de Idosos
Mais anedotas de Idosos
Esposa na discoteca
Um senhor bem vestido, acabado de chegar de viagem, apanha um táxi e pede ao taxista para o levar para a morada da sua casa.
No caminho, vê uma senhora, também com muito bom aspeto, com um vestido vermelho e a entrar numa discoteca.
De repente reconhece que se trata da sua própria mulher!
O senhor fica desvairado e pede ao taxista que volte até à porta da discoteca.
Chegado lá, tira do bolso um maço de notas e diz para o taxista:
- Aqui estão mil euros. São seus se você tirar de dentro desta discoteca uma mulher vestida de vermelho que acaba de entrar. Mas não se preocupe, que ela é a minha esposa!
O taxista, que vivia com grandes dificuldades financeiras, aceita sem pensar duas vezes e entra pela discoteca dentro.
Cinco minutos depois, o taxista surge a sair pela porta da discoteca, arrastando uma mulher e a gritar todas as asneiras que se possa imaginar.
O senhor bem vestido, que tinha ficado no táxi vê a cena e percebe, horrorizado, que a mulher está vestida de verde!
Sai do táxi a correr e grita para alertar o taxista do terrível erro:
- Pare! Pare! O senhor enganou-se. Não é essa senhora! Como é que você confundiu vermelho com verde? O senhor é daltónico?
Ao que o taxista responde:
- Daltónico o tanas! Esta de verde é a minha! Já volto lá dentro para trazer a sua!
No caminho, vê uma senhora, também com muito bom aspeto, com um vestido vermelho e a entrar numa discoteca.
De repente reconhece que se trata da sua própria mulher!
O senhor fica desvairado e pede ao taxista que volte até à porta da discoteca.
Chegado lá, tira do bolso um maço de notas e diz para o taxista:
- Aqui estão mil euros. São seus se você tirar de dentro desta discoteca uma mulher vestida de vermelho que acaba de entrar. Mas não se preocupe, que ela é a minha esposa!
O taxista, que vivia com grandes dificuldades financeiras, aceita sem pensar duas vezes e entra pela discoteca dentro.
Cinco minutos depois, o taxista surge a sair pela porta da discoteca, arrastando uma mulher e a gritar todas as asneiras que se possa imaginar.
O senhor bem vestido, que tinha ficado no táxi vê a cena e percebe, horrorizado, que a mulher está vestida de verde!
Sai do táxi a correr e grita para alertar o taxista do terrível erro:
- Pare! Pare! O senhor enganou-se. Não é essa senhora! Como é que você confundiu vermelho com verde? O senhor é daltónico?
Ao que o taxista responde:
- Daltónico o tanas! Esta de verde é a minha! Já volto lá dentro para trazer a sua!
Oferta de casaco de peles
Um homem economiza o dinheiro necessário para comprar um casaco de peles para a sua esposa.
No dia de aniversário dela, à noite, a grande surpresa: ele entrega-lhe o valioso presente.
Ela recebe o casaco, encosta-o ao pescoço e fica a fazer-lhe festas com grande contentamento.
Diz ela:
- Não é incrível? Uma coisa destas, tão linda, tão maravilhosa, vir de um animal tão desajeitado, pequeno, feio e insignificante.
- Ouve lá, pá… se não queres o presente, tudo bem, mas ao menos não me insultes!
No dia de aniversário dela, à noite, a grande surpresa: ele entrega-lhe o valioso presente.
Ela recebe o casaco, encosta-o ao pescoço e fica a fazer-lhe festas com grande contentamento.
Diz ela:
- Não é incrível? Uma coisa destas, tão linda, tão maravilhosa, vir de um animal tão desajeitado, pequeno, feio e insignificante.
- Ouve lá, pá… se não queres o presente, tudo bem, mas ao menos não me insultes!
Beijinhos
Num comboio, à frente de um velhinho, ia um casal de namorados na brincadeira.
O rapaz aperta o nariz da namorada e pergunta:
- Dói amorzinho?
- Dói - responde ela.
E então ele dá um beijo no nariz da rapariga e pergunta:
- E agora?
- Agora já passou.
Passados alguns instantes, ele aperta a bochecha da rapariga e pergunta:
- Dói?
- Dói.
Então ele dá-lhe um beijo na bochecha e pergunta:
- E agora?
- Agora já passou.
E continuam assim até que o velho que ia atrás deles, já cansado daquilo, diz:
- Ouve lá, boquinha do Espírito Santo, curas hemorroidas?
O rapaz aperta o nariz da namorada e pergunta:
- Dói amorzinho?
- Dói - responde ela.
E então ele dá um beijo no nariz da rapariga e pergunta:
- E agora?
- Agora já passou.
Passados alguns instantes, ele aperta a bochecha da rapariga e pergunta:
- Dói?
- Dói.
Então ele dá-lhe um beijo na bochecha e pergunta:
- E agora?
- Agora já passou.
E continuam assim até que o velho que ia atrás deles, já cansado daquilo, diz:
- Ouve lá, boquinha do Espírito Santo, curas hemorroidas?