Um homem vai à capital para um exame periódico de saúde.
- Você bebe?
- Dois ou três copos de vinho às refeições e um uisquinho à Noite…
- Fuma?
- Dois charutos por dia…
- E… quanto a sexo?
- Duas ou três vezes por mês.
- Só!? Com a sua idade e a sua saúde? Mais velho sou eu e chegou a ter duas a três vezes por semana.
- Pois… só que você é médico em Lisboa e eu sou padre em Évora.
Anedotas de Médicos
Mais anedotas de Médicos
Beijinhos
Num comboio, à frente de um velhinho, ia um casal de namorados na brincadeira.
O rapaz aperta o nariz da namorada e pergunta:
- Dói amorzinho?
- Dói - responde ela.
E então ele dá um beijo no nariz da rapariga e pergunta:
- E agora?
- Agora já passou.
Passados alguns instantes, ele aperta a bochecha da rapariga e pergunta:
- Dói?
- Dói.
Então ele dá-lhe um beijo na bochecha e pergunta:
- E agora?
- Agora já passou.
E continuam assim até que o velho que ia atrás deles, já cansado daquilo, diz:
- Ouve lá, boquinha do Espírito Santo, curas hemorroidas?
O rapaz aperta o nariz da namorada e pergunta:
- Dói amorzinho?
- Dói - responde ela.
E então ele dá um beijo no nariz da rapariga e pergunta:
- E agora?
- Agora já passou.
Passados alguns instantes, ele aperta a bochecha da rapariga e pergunta:
- Dói?
- Dói.
Então ele dá-lhe um beijo na bochecha e pergunta:
- E agora?
- Agora já passou.
E continuam assim até que o velho que ia atrás deles, já cansado daquilo, diz:
- Ouve lá, boquinha do Espírito Santo, curas hemorroidas?
Canivete perdido
O Joãozinho chega a casa e diz:
- Olá pai! Encontrei um canivete perdido!
- Ai, foi e estava mesmo perdido?
- Sim, sim, tenho a certeza, pois eu bem vi como o dono estava à procura dele!
- Olá pai! Encontrei um canivete perdido!
- Ai, foi e estava mesmo perdido?
- Sim, sim, tenho a certeza, pois eu bem vi como o dono estava à procura dele!
Quem conseguirá?
A CIA resolveu recrutar um atirador.
Após uma série de seleções, entrevistas e testes escolheram três candidatos: 1 francês, 1 inglês e 1 português.
Para a escolha final, os agentes da CIA colocaram os candidatos diante de uma porta metálica e entregaram-lhes uma pistola.
- Queremos ter as certezas que seguem as instruções, quaisquer que sejam as circunstâncias. Por trás desta porta vocês vão encontrar a vossa mulher sentada numa cadeira. Têm que a matar.
Responde o francês:
- Estão a falar a sério? Eu jamais mataria a minha mulher!
- Então você não serve, responde a CIA.
Ao inglês deram as mesmas instruções.
Ele pegou na arma e entrou na sala.
Durante 5 minutos tudo muito calmo.
Depois ele regressou com lágrimas nos olhos.
- Tentei, mas não posso matar a minha mulher.
- Você também não está preparado para trabalhar nesta agência. Pegue na sua mulher e vá embora.
Chegou enfim a vez do português!
Deram-lhe as mesmas instruções indicando-lhe que teria de matar a sua mulher.
Ouviram-se tiros, um estrondo e depois outro.
A seguir ouvem-se gritos, barulhos de móveis a partir.
Após alguns minutos fica tudo muito calmo.
A porta abre-se lentamente e o Português sai, limpa o suor e diz:
- Bem me podiam ter dito que os tiros eram de pólvora seca, não me deram opção, tive de a matar com a cadeira.
Após uma série de seleções, entrevistas e testes escolheram três candidatos: 1 francês, 1 inglês e 1 português.
Para a escolha final, os agentes da CIA colocaram os candidatos diante de uma porta metálica e entregaram-lhes uma pistola.
- Queremos ter as certezas que seguem as instruções, quaisquer que sejam as circunstâncias. Por trás desta porta vocês vão encontrar a vossa mulher sentada numa cadeira. Têm que a matar.
Responde o francês:
- Estão a falar a sério? Eu jamais mataria a minha mulher!
- Então você não serve, responde a CIA.
Ao inglês deram as mesmas instruções.
Ele pegou na arma e entrou na sala.
Durante 5 minutos tudo muito calmo.
Depois ele regressou com lágrimas nos olhos.
- Tentei, mas não posso matar a minha mulher.
- Você também não está preparado para trabalhar nesta agência. Pegue na sua mulher e vá embora.
Chegou enfim a vez do português!
Deram-lhe as mesmas instruções indicando-lhe que teria de matar a sua mulher.
Ouviram-se tiros, um estrondo e depois outro.
A seguir ouvem-se gritos, barulhos de móveis a partir.
Após alguns minutos fica tudo muito calmo.
A porta abre-se lentamente e o Português sai, limpa o suor e diz:
- Bem me podiam ter dito que os tiros eram de pólvora seca, não me deram opção, tive de a matar com a cadeira.