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Anedotas de Joãozinho

Um bom estudo

A mãe chega ao pé do filho e pergunta:

- Joãozinho, o que estás a estudar?

- Geografia, mãe.

- Então diz-me onde fica a Inglaterra!

- Na página 83!

Mais anedotas de Joãozinho

Declaramos guerra!

Após consulta parlamentar sobre a invasão do espaço aéreo português, Portugal enviou uma mensagem à Rússia!

- Russos, declaramos-vos guerra: temos 85 tanques, 40 não andam por falta de combustível, 27 caças, 4 navios, 2 submarinos e 5.221 soldados!

O estado russo já respondeu:

- Aceitamos a declaração, temos 19.000 tanques, 790 navios, 9.000 aviões, 455 submarinos e 5.5 milhões de soldados.

Ao que Portugal respondeu:

- Retiramos declaração de guerra! Não temos como alojar tantos prisioneiros!

Alentejano no aeroporto

Um alentejano ia pela primeira vez fazer uma viagem de avião, quando um computador com voz, que fazia a identificação dos passageiros, lhe cativa atenção.

Mal o alentejano passou, o computador acusou: "Manuel, 52 anos, português, casado, passageiro do voo 1455".

Impressionado, o Manuel vai ao WC, rapa o bigode e muda de camisa.

Ao passar pelo computador a voz acusou novamente: "Manuel, 52 anos, português, casado, passageiro do voo 1455".

Mas o Manuel não se deu por vencido.

Voltou ao WC, fez uma maquilhagem perfeita, colocou uma peruca e um vestido de mulher.

E pensou:

- "Agora sempre quero ver se a porcaria da máquina me reconhece…"

Ao passar, o computador diz: "Manuel, 52 anos, português, casado, por causa das suas tretas, acaba de perder o voo 1455".

Últimas palavras

Um homem está no hospital à beira da morte, cheio de tubos para mantê-lo vivo o máximo possível, mas como parecia que estava nos momentos finais de vida, a família chama o padre para fazer as últimas orações.

Quando o padre senta-se ao lado do homem, o estado dele parece piorar rapidamente, e ele pede freneticamente com gestos algo para escrever.

O padre dá-lhe um bloco e uma caneta, e o doente escreve algo, sendo que, logo de seguida, acaba por morrer.

O padre faz umas orações e guarda o bloco sem ler.

No enterro, depois da cerimónia, o padre mexe no bolso e encontra o bloco, e lembra-se de que o homem tinha escrito algo.

Ele aproveita a presença de todos e diz:

- O nosso amigo ainda chegou a escrever algo neste bloco antes de morrer. Acho que todos gostariam de saber qual foi o seu último pensamento.

Ele abre o bloco e lê em voz alta:

- Você está a pisar o meu tubo de oxigênio!