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Anedotas de Crianças

Um beijinho inocente

Uma menina de sete anos admitiu aos seus pais que o Joãozinho lhe tinha dado um beijinho depois da aula.

- E como é que isso aconteceu? - perguntou a mãe assustada.

- Não foi fácil - admitiu a pequena rapariga - mas três meninas me ajudaram a segurá-lo.
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Mais anedotas de Crianças

Sou melhor que você

No meio do almoço de domingo, com a família toda reunida, a patroa grita para a empregada:

- Maria, esta comida está horrível!

O marido fica envergonhado e tenta acalmá-la, mas ela insiste:

- Acho que até eu sou melhor do que você na cozinha!

- Talvez - diz a empregada - mas a senhora que fique a saber que eu sou muito melhor do que a senhora na cama!

- O quê? - assusta-se a mulher - Roberto, seu animal! Não acredito que tu…

- Calma, senhora - interrompe a empregada - quem me disse isso foi o motorista!

Não há razão para alarme!

Num avião de uma companhia internacional, um dos reatores rebenta no ar.

Os passageiros entram em pânico.

Logo a seguir rebenta outro.

O pânico acentua-se.

Da cabine dos pilotos vem a mensagem apaziguadora do comandante:

- Senhores passageiros, não há razão para alarme, agradeço que permaneçam nos seus lugares, a situação está completamente controlada.

Nisto rebenta o terceiro reator.

O chefe da cabine sai a correr do fundo do avião com três mochilas na mão.

Um dos aflitos passageiros arranja interpela-o:

- Desculpe, isso que leva aí é o quê?

- São para-quedas para a tripulação… - responde o tripulante.

Exclama o passageiro:

- Mas o capitão acabou de dizer que está tudo sob controle!

E responde o tripulante:

- E está! Nós vamos só sair um bocadinho para ir buscar ajuda…

Que pena!

Duas amigas encontram-se no céu e uma pergunta para a outra:

- Como morreste?

- Congelada.

- Ai que horror! Deve ter sido horrível! Como é morrer congelada?

- É péssimo: primeiro são os arrepios, depois as dores nos dedos das mãos e dos pés, tudo a congelar! Mas, depois veio um sono muito forte. E depois perdi a consciência! E tu, como morreste?

- Eu? De ataque cardíaco. Eu estava desconfiada que o meu marido me traía. Um dia cheguei a casa mais cedo! Corri até ao quarto e ele estava na cama, calmamente a ver televisão. Desconfiada, corro até à cave, para ver se encontrava alguma mulher escondida, mas não encontrei ninguém. Corri até ao segundo andar, mas também não vi ninguém. Subi até ao sótão e, ao subir as escadas, esbaforida, tive um ataque cardíaco e caí morta!

- Oh, que pena! Se tivesses procurado na arca congeladora, estaríamos ambas vivas!