Uma menina de sete anos admitiu aos seus pais que o Joãozinho lhe tinha dado um beijinho depois da aula.
- E como é que isso aconteceu? - perguntou a mãe assustada.
- Não foi fácil - admitiu a pequena rapariga - mas três meninas me ajudaram a segurá-lo.
Anedotas de Crianças
Mais anedotas de Crianças
Peixes num tanque
Estavam dois peixes num tanque.
Um vira-se para o outro o diz:
- Tu conduzes, que eu tomo conta das armas!
Um vira-se para o outro o diz:
- Tu conduzes, que eu tomo conta das armas!
Viborazinha em pânico
A viborazinha entra em casa a correr, apavorada:
- Mãe, mãe!
- Que foi, filhinha?
- É verdade que nós somos venenosas?
- Sim, filhinha, somos venenosas… porque perguntas?
- É que eu mordi a língua…
- Mãe, mãe!
- Que foi, filhinha?
- É verdade que nós somos venenosas?
- Sim, filhinha, somos venenosas… porque perguntas?
- É que eu mordi a língua…
Últimas palavras
Um homem está no hospital à beira da morte, cheio de tubos para mantê-lo vivo o máximo possível, mas como parecia que estava nos momentos finais de vida, a família chama o padre para fazer as últimas orações.
Quando o padre senta-se ao lado do homem, o estado dele parece piorar rapidamente, e ele pede freneticamente com gestos algo para escrever.
O padre dá-lhe um bloco e uma caneta, e o doente escreve algo, sendo que, logo de seguida, acaba por morrer.
O padre faz umas orações e guarda o bloco sem ler.
No enterro, depois da cerimónia, o padre mexe no bolso e encontra o bloco, e lembra-se de que o homem tinha escrito algo.
Ele aproveita a presença de todos e diz:
- O nosso amigo ainda chegou a escrever algo neste bloco antes de morrer. Acho que todos gostariam de saber qual foi o seu último pensamento.
Ele abre o bloco e lê em voz alta:
- Você está a pisar o meu tubo de oxigênio!
Quando o padre senta-se ao lado do homem, o estado dele parece piorar rapidamente, e ele pede freneticamente com gestos algo para escrever.
O padre dá-lhe um bloco e uma caneta, e o doente escreve algo, sendo que, logo de seguida, acaba por morrer.
O padre faz umas orações e guarda o bloco sem ler.
No enterro, depois da cerimónia, o padre mexe no bolso e encontra o bloco, e lembra-se de que o homem tinha escrito algo.
Ele aproveita a presença de todos e diz:
- O nosso amigo ainda chegou a escrever algo neste bloco antes de morrer. Acho que todos gostariam de saber qual foi o seu último pensamento.
Ele abre o bloco e lê em voz alta:
- Você está a pisar o meu tubo de oxigênio!