Jesus e Moisés encontram-se, mas não se reconhecem.
- Quem és tu?
- Eu sou Moisés!
- Então prova-o!
Moisés aproxima-se de um rio e afasta as águas.
- Vês?
- Ah, és Moisés, sim. Olha, eu sou Jesus.
- Então prova-o!
Jesus aproxima-se do rio e caminha em direção à água, mas vai ao fundo.
Moisés ajuda-o a sair da água e diz-lhe:
- Ah, afinal não és Jesus!
- Sou, sou! Só que desde que me fizeram estes buracos nos pés que tem sido complicado.
Anedotas de Religião
Mais anedotas de Religião
Impossível!
O camponês vai com a família passar uns dias na cidade.
Ao chegar a um hotel, parou estupefacto em frente ao elevador tentando entender para que servia uma porta com tanta luz piscando.
De repente, uma senhora bem velhinha entra no elevador, a porta se fecha e ela desaparece.
Pouco depois a porta abre-se novamente e o homem dá de caras com uma mulher muito mais jovem e bonita.
Entusiasmado, ele grita para o filho:
- Pedro, vai a correr chamar a tua mãe!
Ao chegar a um hotel, parou estupefacto em frente ao elevador tentando entender para que servia uma porta com tanta luz piscando.
De repente, uma senhora bem velhinha entra no elevador, a porta se fecha e ela desaparece.
Pouco depois a porta abre-se novamente e o homem dá de caras com uma mulher muito mais jovem e bonita.
Entusiasmado, ele grita para o filho:
- Pedro, vai a correr chamar a tua mãe!
Maldita carne!
A esposa, grávida, acorda durante a noite e chama o marido:
- Amor… amor!
- O quê?!
- Acorda!
- O que é?!
- Acorda!
Desorientado e assustado, o marido levanta-se e pergunta:
- O que é que aconteceu?!
- Estou com um desejo.
- Desejo?
- Sim… de comer carne de corvo!
- Corvo? Mas onde é que eu vou arranjar um corvo agora?
- Vai ao zoo.
- Estás maluca?! Não vou agora ao zoo. Vou, mas é pintar um frango de preto e depois comes.
- Não vou comer carne de corvo, mas vais-te arrepender se o nosso filho nascer com carinha de corvo.
Passam-se nove meses, chega o dia do parto e, quando o homem vai ver o seu querido filho, vê que o seu herdeiro é negro.
Meio apanhado, cheio de remorsos, corre para casa da mãe a lamentar-se:
- Mãe, eu não quis dar carne de corvo à minha mulher quando ela estava grávida e sentiu esse desejo, e agora o meu filho nasceu negro como o corvo.
A mãe, bem-humorada, acaba por tentar consolar o filho:
- Não chores meu filho! Quando eu estava grávida de ti, tive desejo de comer carne de boi, não consegui… e tu nasceste assim… corno, mas só agora é que se começou a notar.
- Amor… amor!
- O quê?!
- Acorda!
- O que é?!
- Acorda!
Desorientado e assustado, o marido levanta-se e pergunta:
- O que é que aconteceu?!
- Estou com um desejo.
- Desejo?
- Sim… de comer carne de corvo!
- Corvo? Mas onde é que eu vou arranjar um corvo agora?
- Vai ao zoo.
- Estás maluca?! Não vou agora ao zoo. Vou, mas é pintar um frango de preto e depois comes.
- Não vou comer carne de corvo, mas vais-te arrepender se o nosso filho nascer com carinha de corvo.
Passam-se nove meses, chega o dia do parto e, quando o homem vai ver o seu querido filho, vê que o seu herdeiro é negro.
Meio apanhado, cheio de remorsos, corre para casa da mãe a lamentar-se:
- Mãe, eu não quis dar carne de corvo à minha mulher quando ela estava grávida e sentiu esse desejo, e agora o meu filho nasceu negro como o corvo.
A mãe, bem-humorada, acaba por tentar consolar o filho:
- Não chores meu filho! Quando eu estava grávida de ti, tive desejo de comer carne de boi, não consegui… e tu nasceste assim… corno, mas só agora é que se começou a notar.
Obra cria acidente
Um amigo diz a outro:
- Sabes aquela obra que há ali à frente?
- Sei.
- Há umas semanas atrás ia a passar lá, à beira dos andaimes, e caiu-me um saco de cimento em cima!
- Xi! E não ficaste todo partido?
- Não! Fiquei direitinho, como estou hoje!
- Ora… impossível! Como?
- O saco estava vazio!
- Sabes aquela obra que há ali à frente?
- Sei.
- Há umas semanas atrás ia a passar lá, à beira dos andaimes, e caiu-me um saco de cimento em cima!
- Xi! E não ficaste todo partido?
- Não! Fiquei direitinho, como estou hoje!
- Ora… impossível! Como?
- O saco estava vazio!