Anedotas de Animais
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Morcegos sedentos
Dois morcegos estavam a falar um com o outro:
- Vou sair à procura de sangue OK?
- OK. Mas eu fico por aqui!
E lá foi o morcego todo sorridente, alguns minutos depois volta o morcego com a cara toda cheia de sangue e também partes do corpo; o outro rapidamente se interessa:
- Hei que espetáculo, onde é que conseguiste tanto sangue assim?
- Simples, estás a ver aquela árvore ali à esquerda?
- Sim.
- E estás a ver a outra ali mais à direita?
- Sim, estou a ver.
- Tás vendo aquela ali bem no meio das outras duas?
- Sim também a estou a ver.
- Pois, eu é que NÃO VI!
- Vou sair à procura de sangue OK?
- OK. Mas eu fico por aqui!
E lá foi o morcego todo sorridente, alguns minutos depois volta o morcego com a cara toda cheia de sangue e também partes do corpo; o outro rapidamente se interessa:
- Hei que espetáculo, onde é que conseguiste tanto sangue assim?
- Simples, estás a ver aquela árvore ali à esquerda?
- Sim.
- E estás a ver a outra ali mais à direita?
- Sim, estou a ver.
- Tás vendo aquela ali bem no meio das outras duas?
- Sim também a estou a ver.
- Pois, eu é que NÃO VI!
Mais anedotas de Animais
Um ventríloquo está a fazer o seu número, com o seu boneco de madeira ao seu colo.
O seu reportório para o espetáculo incide maioritariamente sobre a burrice das loiras.
A dada altura, uma loira levanta-se no meio da audiência e desata a berrar:
- Já estou farta disto! Já ouvi piadas que cheguem a denegrir as loiras! O senhor é um idiota! O que é que o faz pensar que pode estereotipar as mulheres dessa maneira? São homens como você que impedem que mulheres como nós sejam respeitadas! É por sua causa e por causa das pessoas da sua laia que esta discriminação se perpetua!
O ventríloquo fica embaraçado e tenta desculpar-se:
- Mas, minha senhora… isto é só um espetáculo…
- O senhor não se meta que eu não estou a falar consigo! Estou a falar com esse rapazinho que está sentado ao seu colo!
O seu reportório para o espetáculo incide maioritariamente sobre a burrice das loiras.
A dada altura, uma loira levanta-se no meio da audiência e desata a berrar:
- Já estou farta disto! Já ouvi piadas que cheguem a denegrir as loiras! O senhor é um idiota! O que é que o faz pensar que pode estereotipar as mulheres dessa maneira? São homens como você que impedem que mulheres como nós sejam respeitadas! É por sua causa e por causa das pessoas da sua laia que esta discriminação se perpetua!
O ventríloquo fica embaraçado e tenta desculpar-se:
- Mas, minha senhora… isto é só um espetáculo…
- O senhor não se meta que eu não estou a falar consigo! Estou a falar com esse rapazinho que está sentado ao seu colo!
Um homem estava passando à frente de um hospício, quando de repente olha para o muro e vê a metade da cabeça de um louco olhando para ele.
O louco então diz:
- Eu vou te apanhar!
O homem nem liga e continua a andar.
O louco diz de novo:
- Eu vou te apanhar! Cuidado!
O homem fica meio apreensivo e apressa o passo, até que ele diz de novo:
- Eu vou te apanhar! - e de repente solta o muro do hospício.
O homem corre e o louco segue-o atrás.
Começa uma verdadeira perseguição, o homem fugindo do louco e o louco indo atrás dele, estando cada vez mais perto a cada passo dado.
Até que chega uma hora em que o homem se vê encurralado num beco sem saída, e o louco chega cada vez mais perto.
Então o homem fica desesperado e começa a gritar:
- Por favor, não me mate! Por favor!
O louco chega ao pé do homem, toca nele e diz:
- Apanhei-te, agora és tu! - e sai a correr.
O louco então diz:
- Eu vou te apanhar!
O homem nem liga e continua a andar.
O louco diz de novo:
- Eu vou te apanhar! Cuidado!
O homem fica meio apreensivo e apressa o passo, até que ele diz de novo:
- Eu vou te apanhar! - e de repente solta o muro do hospício.
O homem corre e o louco segue-o atrás.
Começa uma verdadeira perseguição, o homem fugindo do louco e o louco indo atrás dele, estando cada vez mais perto a cada passo dado.
Até que chega uma hora em que o homem se vê encurralado num beco sem saída, e o louco chega cada vez mais perto.
Então o homem fica desesperado e começa a gritar:
- Por favor, não me mate! Por favor!
O louco chega ao pé do homem, toca nele e diz:
- Apanhei-te, agora és tu! - e sai a correr.
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