Anedotas de Loiras

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Exijo um resgate!

A loira não conseguia passar nas entrevistas para nenhum emprego e então resolveu tomar uma atitude extrema para ganhar dinheiro:

- "Vou sequestrar uma criança!" - pensou - "Com o dinheiro do resgate eu resolvo a minha vida!"

Ela foi para um parque de baloiços, num bairro de luxo, e quando viu um menino muito bem vestido, puxou-o para trás da moita e foi logo escrevendo o bilhete:

- "Querida mãe isto é um sequestro. Estou com seu filho. Por favor deixe o resgate de 10.000 euros, amanhã, ao meio-dia, atrás da árvore do parque. Ass: Loira sequestradora."

Então ela pegou o bilhete, dobrou-o e colocou no bolso do casaco do menino, dizendo:

- Agora vai lá e entrega esse bilhete para a tua mãe.

No dia seguinte, a loira vai até o local combinado.

Encontra uma bolsa.

Ela abre, encontra 10.000 euros em dinheiro e um bilhete junto, dizendo:

- "Está aí o resgate que você pediu. Só não me conformo como uma loira pôde fazer isso com outra!"

Mais anedotas de Loiras

O anão que queria ser atendido

Um anão entra num bar.

Vendo um balcão muito alto, começa aos saltos e a gritar:

- Queria um sumo! Queria um sumo!

Como ninguém aparecia, o anão começa a ficar chateado.

Decide dar a volta ao balcão e, do outro lado, vê outro anão aos saltos a gritar:

- Fresco ou natural? Fresco ou natural?

Só quando eu pagar o trator!

Era uma vez um pai com 3 filhos.

O mais velho pediu:

- Quero um carro. Na faculdade só eu é que não tenho carro!

- Só quando eu pagar o trator.

Vem o outro filho:

- Quero uma moto!

- Só quando eu pagar o trator.

A seguir vem o filho mais novo.

- Pai, quero uma bicicleta!

- Só quando eu pagar o trator.

O miúdo vai para o quintal amuado, vê o galo em cima da galinha, dá-lhe um pontapé e diz:

- Nesta casa enquanto o pai não pagar o trator anda tudo a pé!

Esquecimento

Três idosas estavam a comentar os seus problemas de velhice.

A primeira diz:

- Eu estou tão esquecida, mas tão esquecida, que quando eu estou de pé ao lado da cama, eu não sei se eu acabei de acordar ou se vou dormir.

A segunda diz:

- Eu estou tão esquecida, mas tão esquecida, que quando a porta do frigorífico está aberta, eu não sei se eu acabei de guardar alguma comida ou se estava a buscar alguma coisa.

A terceira, dando três batidas na madeira, diz:

- Credo, que Deus me livre. Eu não quero ficar assim.

E continuou:

- Bem, eu já volto. Esperem aí que eu vou abrir a porta pois alguém está a bater.