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Anedotas de Alentejanos

Alentejano contratado para pintar autoestrada

Um alentejano é contratado para pintar uma estrada.

O chefe explica-lhe como fazer o seu trabalho:

- Pegas nesta trincha e tens aqui este balde de tinta. Só tens que molhar a trincha no balde, pintas uma linha no centro da estrada, assim, e tornas a molhar a trincha na tinta para continuares a pintar.

O alentejano começa então a trabalhar.

No primeiro dia, o alentejano pintou 3 quilómetros de estrada.

No segundo dia, 2 quilómetros.

No terceiro dia, 500 metros.

E todos os dias o alentejano pintava menos um bocado, até ao dia em que já só pintou 2 metros.

Diz-lhe o patrão:

- Então? Como é? Andas a mandriar? Porque é que cada vez pintas menos?

- Ora essa, patrão… É que o balde está cada vez mais longe!

Mais anedotas de Alentejanos

Médico brilhante

Um médico, que não conseguia encontrar emprego, abre uma clínica e coloca uma placa a dizer: "Tenha o tratamento que precisa por 20 euros. Se não ficar curado, dou 100 euros".

Um homem passa pela clínica, e ao ler a placa pensa que é uma grande oportunidade de ganhar 100 euros e entra na clínica.

O homem diz o problema:

- Eu perdi o meu sentido do paladar.

Ao que o médico diz:

- Enfermeira, traga o remédio da caixinha 22 e pingue 3 gotas na boca do paciente.

Ao que o homem responde:

- Credo, isto é apenas xarope para a tosse!

O médico então diz:

- Parabéns, o seu paladar foi restaurado. Dê-me 20 euros.

O homem acaba por ficar irritado, e volta depois de alguns dias para recuperar o seu dinheiro:

- Eu perdi a minha memória, já não me lembro de nada.

O médico:

- Enfermeira, traga o remédio da caixinha 22 e pingue 3 gotas na boca do paciente.

O homem:

- Mas aquilo é o xarope para a tosse de novo. Você deu-me isso da última vez para restaurar o meu paladar!

O médico:

- Parabéns, você recuperou a sua memória. Dê-me 20 euros.

O homem, já fumegante, paga o chinês, e volta uma semana mais tarde determinado a ganhar os 100 euros.

O homem:

- A minha visão está muito fraca, e eu não consigo ver nada.

O médico:

- Bem, eu não tenho nenhum remédio para isso, sendo assim tome 100 euros.

O homem:

- Mas isto é uma nota de 20 euros!

O médico:

- Parabéns, a sua visão foi restaurada. Dê-me os 20 euros.

O puzzle

Uma loira telefona para o namorado que estava a trabalhar e diz-lhe:

- Querido, eu tenho aqui um puzzle, mas não consigo fazê-lo… todas as peças são iguais, todas do mesmo formato.

O namorado responde-lhe:

- Mas tu tens a caixa do puzzle? Como é que é o desenho na caixa?

E a loira:

- Bom, a caixa tem um galo, que é todo vermelho… mas eu pura e simplesmente não consigo fazer o puzzle.

E o namorado:

- Tudo bem, não te preocupes, hoje à noite vamos tentar os dois fazê-lo.

À noite encontram-se os dois para fazer o puzzle, ele olha para a caixa e… um grande silêncio.

Então, diz o namorado:

- Bom, querida, agora vamos colocar os cereais todos dentro da caixa e não falamos mais sobre este assunto…

Presidente da República e a tragédia

O Presidente da República faz uma visita a uma escola e entra numa sala de aula no meio de uma discussão sobre significado das palavras.

A professora pergunta ao Presidente se ele gostaria de conduzir o tema na discussão da palavra "Tragédia".

Ele aceita e pede à turma que lhe dê um exemplo de tragédia.

Um garoto se levanta e diz:

- Se meu melhor amigo está brincando na rua e um carro o atropela, isto seria uma tragédia.

- Não - diz o Presidente - isto seria um acidente.

Uma rapariga levanta a mão.

- Se um autocarro escolar levando cinquenta crianças - pergunta ela - caísse na ribanceira, matando todo mundo, isto seria uma tragédia?

- Também não - explica o Presidente - Neste caso, seria uma grande perda.

A sala fica em silêncio.

Nenhum voluntário.

O Presidente olha para a turma:

- Não há ninguém aqui que pode me dar um exemplo de tragédia?

Finalmente, lá no fundo da sala, o Joãozinho levanta a mão.

Com uma voz tranquila ele diz:

- Se o avião presidencial, levando o senhor e a sua mulher, fosse atingido por um míssil, matando todos os ocupantes, isto seria uma tragédia!

- Fantástico! - exclama o Presidente - correto! E você pode me dizer por que seria uma tragédia?

- Bem, - diz o Joãozinho - porque não seria um acidente, e também não seria uma grande perda!