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Anedotas de Crianças

Crianças a bordo de um avião

No avião, o piloto já está farto de ouvir os miúdos de uma escola que não param de fazer barulho.

O homem chama uma hospedeira, que era nova no ofício, e diz-lhe para tratar do assunto.

Ela vai lá atrás e, quando regressa, já não há barulho.

Diz-lhe o piloto:

- Você é fantástica. Como é que fez?

- Ah, foi fácil. Abri a porta e disse-lhes que podiam ir para o recreio.

Mais anedotas de Crianças

Sou uma ervilha!

Numa cidade do interior, uma pessoa andava tranquilamente na rua.

De repente, ele vê uma galinha e começa desesperadamente a correr, apavorado, gritando socorro.

Os seus familiares estavam sem saber o que fazer, pois era uma coisa absurda.

Então levaram o homem a um psiquiatra.

- Diga-me, qual é o seu problema?

- Doutor, sou uma ervilha e se não me cuido posso ser devorado por uma galinha.

- Ah, sim, é claro. Mas veja bem, o senhor tem duas mãos, não é verdade?

- Sim, mas e daí?

- O senhor já viu uma ervilha com braços?

- Não…

- Duas pernas, como essas que o senhor usa para fugir das galinhas?

- Não… nunca pensei nisso…

- Veja outra coisa, uma ervilha nunca estaria aqui a falar comigo!

- Não acredito doutor! O senhor mudou a minha vida! Eu nunca tinha pensado nisso antes! Agora eu sei que não posso ser uma ervilha, é uma coisa absurda!

Então o homem acaba por ir embora, todo feliz, com a sua identidade redescoberta.

Tranquilo, andando pela rua, ele vê outra galinha e sai a correr apavorado de novo, mas desta vez um carro acaba por o atropelar.

Foi para o hospital todo magoado e entre as visitas médicas, naturalmente, chamaram o psiquiatra:

- Mas o que é que aconteceu? Você não me disse que agora sabia que não era uma ervilha?

- Saber eu sei, mas o senhor acha que a galinha já sabe?

O pagamento!

O homem liga para a mãe e diz:

- Ela brigou comigo de novo e estou indo morar contigo.

A mãe responde:

- Não querido, ela tem que pagar por isso! Eu vou morar com vocês!

Doidos pintam parede de manicômio

Empoleirado numa escada comprida, um doido pinta uma parede do manicómio e outro serve de ajudante, segurando a escada ao pintor.

A certa altura diz o ajudante para o pintor:

- Agarra-te bem à trincha que eu vou mudar a escada.