O homem chega ao pé do amigo e diz:
- A minha sogra morreu e agora fiquei na dúvida, não sei se vou trabalhar ou se vou para o enterro dela. O que é que tu achas?
E o amigo:
- Primeiro o trabalho, depois a diversão!
Anedotas de Família
Mais anedotas de Família
Salta!
Num avião estão recrutas de paraquedas que estão a fazer o seu primeiro salto.
No meio deles, haviam alguns que ficavam com medo e deixavam de querer saltar.
Apesar dessa situação, o instrutor acabava por os empurrar sempre para fora do avião.
Mais perto do fim da lição, quando faltavam dois, o penúltimo acaba por dar imensa luta, mas isso não impediu o instrutor de o empurrar também para fora.
O último recruta acaba por rir às gargalhadas e o instrutor vira-se e pergunta:
- Tu achas que a covardia é engraçada?
O recruta responde:
- Não, mas esse era o piloto - e o recruta salta.
No meio deles, haviam alguns que ficavam com medo e deixavam de querer saltar.
Apesar dessa situação, o instrutor acabava por os empurrar sempre para fora do avião.
Mais perto do fim da lição, quando faltavam dois, o penúltimo acaba por dar imensa luta, mas isso não impediu o instrutor de o empurrar também para fora.
O último recruta acaba por rir às gargalhadas e o instrutor vira-se e pergunta:
- Tu achas que a covardia é engraçada?
O recruta responde:
- Não, mas esse era o piloto - e o recruta salta.
Um chouriço
Dois caranguejos encontram um chouriço e um deles diz:
- Vamos comê-lo!
E diz o outro:
- Vamos… Mas olha, isto era bom era se tivéssemos um pãozito para acompanhar!
- Pois era! Mas onde é que vamos agora arranjar o pão?
- Tu vais procurá-lo e eu fico aqui a guardar o chouriço!
- Ah, não! Eu já te conheço! Mal eu fosse buscar o pão tu comias o chouriço sozinho!
- Não como nada! Eu só fico aqui a guardá-lo para ninguém o comer! Eu espero por ti!
- Hum… Não sei se devo confiar em ti…
- Confia, confia! Vá, vai lá buscar o pão!
- Pronto, está bem! Mas que nem te passe pela cabeça comeres o chouriço sozinho!
- Não te preocupes!
O caranguejo lá vai e o outro fica a guardar o chouriço, com as tenazes no ar.
Passa-se uma hora, duas horas, três horas, uma tarde, um dia, dois dias, três dias, uma semana, duas semanas e um mês!
Finalmente o caranguejo lá se apercebe que o amigo já não vem e decide comer o chouriço sozinho.
Mal ele baixa uma tenaz para dar o primeiro corte no chouriço, salta o outro caranguejo detrás de uma pedra a gritar:
- Ahh Ah! Eu sabia! Já não vou buscar o pão!
- Vamos comê-lo!
E diz o outro:
- Vamos… Mas olha, isto era bom era se tivéssemos um pãozito para acompanhar!
- Pois era! Mas onde é que vamos agora arranjar o pão?
- Tu vais procurá-lo e eu fico aqui a guardar o chouriço!
- Ah, não! Eu já te conheço! Mal eu fosse buscar o pão tu comias o chouriço sozinho!
- Não como nada! Eu só fico aqui a guardá-lo para ninguém o comer! Eu espero por ti!
- Hum… Não sei se devo confiar em ti…
- Confia, confia! Vá, vai lá buscar o pão!
- Pronto, está bem! Mas que nem te passe pela cabeça comeres o chouriço sozinho!
- Não te preocupes!
O caranguejo lá vai e o outro fica a guardar o chouriço, com as tenazes no ar.
Passa-se uma hora, duas horas, três horas, uma tarde, um dia, dois dias, três dias, uma semana, duas semanas e um mês!
Finalmente o caranguejo lá se apercebe que o amigo já não vem e decide comer o chouriço sozinho.
Mal ele baixa uma tenaz para dar o primeiro corte no chouriço, salta o outro caranguejo detrás de uma pedra a gritar:
- Ahh Ah! Eu sabia! Já não vou buscar o pão!
Vamos fingir!
O padre e a freira estão viajando pelo Canadá e acabam ficando presos numa tempestade de neve.
Por sorte, encontram uma cabana abandonada e resolvem passar a noite ali mesmo.
Como só havia uma cama, o padre improvisa um colchão e deita-se no chão.
Logo ele ouve a voz da freira:
- Padre, estou com frio!
Ele levanta-se, vai até um armário, pega um cobertor, coloca-o sobre a freira e volta a se deitar.
- Padre, ainda estou com frio! - geme a freira.
Ele levanta-se novamente, vai até o armário, pega outro cobertor, coloca-o sobre a freira e volta a se deitar.
- Padre, ainda estou com muito frio! - geme a freira, pela terceira vez.
- Escuta irmã - diz ele, sem se levantar. - Eu tenho uma ideia, já que estamos aqui perdidos, a milhares de quilómetros de distância da civilização e tudo o que fizermos nessa cabana só ficará entre nós dois, que tal se fingíssemos que somos casados?
- Por mim está ótimo! - responde a freira.
- Então, levante-se dessa cama e pegue a porra do cobertor!
Por sorte, encontram uma cabana abandonada e resolvem passar a noite ali mesmo.
Como só havia uma cama, o padre improvisa um colchão e deita-se no chão.
Logo ele ouve a voz da freira:
- Padre, estou com frio!
Ele levanta-se, vai até um armário, pega um cobertor, coloca-o sobre a freira e volta a se deitar.
- Padre, ainda estou com frio! - geme a freira.
Ele levanta-se novamente, vai até o armário, pega outro cobertor, coloca-o sobre a freira e volta a se deitar.
- Padre, ainda estou com muito frio! - geme a freira, pela terceira vez.
- Escuta irmã - diz ele, sem se levantar. - Eu tenho uma ideia, já que estamos aqui perdidos, a milhares de quilómetros de distância da civilização e tudo o que fizermos nessa cabana só ficará entre nós dois, que tal se fingíssemos que somos casados?
- Por mim está ótimo! - responde a freira.
- Então, levante-se dessa cama e pegue a porra do cobertor!