Ícone Anedotas

Anedotas de Joãozinho

Calma!

A professora aponta para o mapa e diz:

- Hoje vamos até à Argentina!

Diz o Joãozinho:

- Ó professora, espere só um bocadinho que eu tenho de avisar a minha mãe!

Mais anedotas de Joãozinho

À espera

Era dia de exames de rotina no hospício para ver se havia algum louco que podia ser libertado.

Assim que foi dado o sinal, todos os funcionários começaram a gritar:

- O HOSPÍCIO ESTÁ INUNDANDO! O HOSPÍCIO ESTÁ INUNDANDO!

Imediatamente os loucos atiraram-se ao chão e começaram a nadar freneticamente.

Ao ver que um continuava sentado num banco, com um ar de sossego, o médico perguntou:

- Por que é que tu não estás a nadar?

E o louco respondeu:

- Você pensa que eu sou tonto?

Aí o médico pensou:

- "Este já deve estar bom."

E o louco continua:

- Vou esperar pelo barco!

Árabes e judeus

O árabe vai à loja do judeu para comprar soutiens pretos.

O judeu, pressentindo bons negócios, diz que são raros e poucos e vende por 40 euros cada um.

O árabe compra 6, e volta alguns dias depois querendo mais duas dúzias.

O judeu diz que as peças vão ficando cada vez mais raras e vende por 50 euros a unidade.

Um mês mais tarde, o árabe compra o que resta por 75 euros cada.

O judeu, curioso, pergunta-lhe o que faz com tantos soutiens pretos.

Diz o árabe:

- Corto o soutien em dois, faço dois chapeuzinhos e vendo aos judeus por 100 euros cada.

O que foi que eu fiz!

De repente, no carro, deu de encontro com um passarinho e não conseguiu esquivar-se!

Pelo retrovisor, ainda viu o bichinho dando várias piruetas no asfalto até ficar estendido.

Não contendo o remorso ecológico, ele parou a moto e voltou para socorrer o bichinho.

O passarinho estava lá, inconsciente, quase morto.

Era tal a angústia do motociclista que ele recolheu a pequena ave, levou-a ao veterinário, foi tratada e medicada, comprou uma gaiolinha e levou-a para casa, tendo o cuidado de deixar um pouco de pão e água para o acidentado.

No dia seguinte, o passarinho recupera a consciência.

Ao despertar, vendo-se preso, cercado por grades, com um pedaço de pão e a vasilha de água no canto, o passarinho põe as asas na cabeça e grita:

- Porra, estou tramado! Matei o gajo da mota!