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Anedotas de Crianças

Que grande traquinice!

Desesperado, o diretor olhou para o relógio e, já sem acreditar que o assistente chegaria a tempo de lhe entregar um documento importante para a reunião que estava prestes começar, ligou ao dito cujo.

Atendeu uma voz de criança meio sussurrante.

- 'Tá?

- O teu pai está?

- 'Tá… - ainda a sussurrar.

- Posso falar com ele?

- Não.

Desconcertado, o diretor tentou falar com outro adulto:

- E a tua mãe? Está aí?

- 'Tá.

- Ela pode falar comigo?

- Não. 'Tá ocupada.

- Há mais alguém aí?

- Sim… - sussurrou.

- Quem?

- Um polícia.

Um pouco surpreendido, o diretor continuou:

- O que é que o polícia está a fazer aí?

- Ele 'tá a conversar com o papá, com a mamã e com o bombeiro.

Ao ouvir um grande barulho do outro lado da linha, o diretor perguntou assustado:

- Que barulho é esse?

- É do helicóptero que acabou de chegar.

- Um helicóptero!?

- É… ele trouxe uma equipa de busca.

- Meu Deus! O que é que está a acontecer aí? - perguntou o diretor já muito assustado.

E o miúdo sussurrou com um risinho malandro:

- Eles 'tão à minha procura…

Mais anedotas de Crianças

Desapareceu?

Seguiu o meu conselho e dormiu de janela aberta? - pergunta o médico.

- Segui - responde o paciente.

- E a asma desapareceu?

- Não, mas o relógio, a televisão, o MP3 e o PC desapareceram.

Presidente da República e a tragédia

O Presidente da República faz uma visita a uma escola e entra numa sala de aula no meio de uma discussão sobre significado das palavras.

A professora pergunta ao Presidente se ele gostaria de conduzir o tema na discussão da palavra "Tragédia".

Ele aceita e pede à turma que lhe dê um exemplo de tragédia.

Um garoto se levanta e diz:

- Se meu melhor amigo está brincando na rua e um carro o atropela, isto seria uma tragédia.

- Não - diz o Presidente - isto seria um acidente.

Uma rapariga levanta a mão.

- Se um autocarro escolar levando cinquenta crianças - pergunta ela - caísse na ribanceira, matando todo mundo, isto seria uma tragédia?

- Também não - explica o Presidente - Neste caso, seria uma grande perda.

A sala fica em silêncio.

Nenhum voluntário.

O Presidente olha para a turma:

- Não há ninguém aqui que pode me dar um exemplo de tragédia?

Finalmente, lá no fundo da sala, o Joãozinho levanta a mão.

Com uma voz tranquila ele diz:

- Se o avião presidencial, levando o senhor e a sua mulher, fosse atingido por um míssil, matando todos os ocupantes, isto seria uma tragédia!

- Fantástico! - exclama o Presidente - correto! E você pode me dizer por que seria uma tragédia?

- Bem, - diz o Joãozinho - porque não seria um acidente, e também não seria uma grande perda!

Doidos pintam parede de manicômio

Empoleirado numa escada comprida, um doido pinta uma parede do manicómio e outro serve de ajudante, segurando a escada ao pintor.

A certa altura diz o ajudante para o pintor:

- Agarra-te bem à trincha que eu vou mudar a escada.