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Anedotas de Idosos

Estava escrito!

Um polícia estava na estrada, e ao chegar ao posto onde trabalha, avista um carro andando em baixíssima velocidade.

Imediatamente ele faz sinal para o carro parar e vai falar com o motorista.

Aliás, a motorista.

É uma senhora idosa acompanhada de três amigas da mesma faixa etária.

- Não sei se a senhora sabe, mas andar devagar demais pode provocar um acidente! - adverte o guarda.

- Mas, guarda! Eu só estou obedecendo a sinalização! É assim muito estranho, só porque ninguém respeita a sinalização?

- Um minuto, senhora! - interrompe o polícia - posso saber que sinalização a senhora está a respeitar?

A velhinha não diz nada.

Só aponta para uma placa onde está escrito "EN 50".

- Mas, minha senhora… Aquela placa não indica o limite de velocidade, mas sim o número da estrada, "Estrada Nacional 50"… Olhe, eu não vou multá-la se a senhora prometer ter mais atenção, tudo bem?

- Está bem. Está bem.

- Só mais uma coisa - diz o guarda - as restantes senhoras estão bem? Elas parecem assustadas!

- Elas já vão melhorar! - responde a senhora - é que nós acabamos de sair da "EN 250".

Mais anedotas de Idosos

Reduza cada vez mais…

Um gajo compra um carro novo, e vai para a estrada para o testar, e puxar por ele.

Ia o gajo a 170, quando vê uma placa: “REDUZA A 100 KM”.

O tipo, começa a mandar vir, mas resolve obedecer à placa.

Passados uns tempos vê: “REDUZA A 50 KM”.

O gajo fica lixado, pois queria testar o carro novo e não podia.

Passados mais uns tempos a placa: “REDUZA A 20 KM”.

O tipo não via motivo nenhum para aquele limite de velocidade, até porque aquela estrada nunca tinha ninguém.

Passados mais uns tempos vê a placa “Bem-vindo A REDUZA”.

Sou uma ervilha!

Numa cidade do interior, uma pessoa andava tranquilamente na rua.

De repente, ele vê uma galinha e começa desesperadamente a correr, apavorado, gritando socorro.

Os seus familiares estavam sem saber o que fazer, pois era uma coisa absurda.

Então levaram o homem a um psiquiatra.

- Diga-me, qual é o seu problema?

- Doutor, sou uma ervilha e se não me cuido posso ser devorado por uma galinha.

- Ah, sim, é claro. Mas veja bem, o senhor tem duas mãos, não é verdade?

- Sim, mas e daí?

- O senhor já viu uma ervilha com braços?

- Não…

- Duas pernas, como essas que o senhor usa para fugir das galinhas?

- Não… nunca pensei nisso…

- Veja outra coisa, uma ervilha nunca estaria aqui a falar comigo!

- Não acredito doutor! O senhor mudou a minha vida! Eu nunca tinha pensado nisso antes! Agora eu sei que não posso ser uma ervilha, é uma coisa absurda!

Então o homem acaba por ir embora, todo feliz, com a sua identidade redescoberta.

Tranquilo, andando pela rua, ele vê outra galinha e sai a correr apavorado de novo, mas desta vez um carro acaba por o atropelar.

Foi para o hospital todo magoado e entre as visitas médicas, naturalmente, chamaram o psiquiatra:

- Mas o que é que aconteceu? Você não me disse que agora sabia que não era uma ervilha?

- Saber eu sei, mas o senhor acha que a galinha já sabe?

Impossível ler

No consultório, o oculista faz os exames de rotina:

- O que é que está escrito aqui?

E o paciente responde:

- Não sei.

O médico aponta para uma palavra com letras maiores:

- E agora? O que está escrito aqui?

Ele se esforçou, mas não conseguiu ler nada.

O médico aponta então para a palavra com as letras maiores e pergunta:

- O que está escrito aqui?

- Ainda não sei - responde o paciente.

- Bom, só há uma maneira, vamos ter que operar - diz o médico.

Depois da operação, o paciente pergunta ao médico:

- E agora, doutor? O senhor acha que eu vou conseguir ler tudo?

- Claro que sim! A operação foi um sucesso!

E o paciente, todo contente:

- Obrigado, doutor! Como a medicina está avançada! O senhor acredita que antes da cirurgia eu era analfabeto?