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Anedotas de Alentejanos

De novo?!

Dois GNR na berma de uma estrada no distrito de Beja vêm passar um carro a mais de 160 km/h.

Diz um para o outro:

- Aquele não é o gajo a quem apreendemos a carta a semana passada por excesso de velocidade?

- Era pois - respondeu o segundo - vamos caçá-lo!

Uns quilómetros mais adiante já com o carro parado, um dos GNR chega-se ao pé dele e pergunta-lhe:

- A sua carta de condução?

- Mau! Perderam-na?!

Mais anedotas de Alentejanos

Últimas palavras

Um homem está no hospital à beira da morte, cheio de tubos para mantê-lo vivo o máximo possível, mas como parecia que estava nos momentos finais de vida, a família chama o padre para fazer as últimas orações.

Quando o padre senta-se ao lado do homem, o estado dele parece piorar rapidamente, e ele pede freneticamente com gestos algo para escrever.

O padre dá-lhe um bloco e uma caneta, e o doente escreve algo, sendo que, logo de seguida, acaba por morrer.

O padre faz umas orações e guarda o bloco sem ler.

No enterro, depois da cerimónia, o padre mexe no bolso e encontra o bloco, e lembra-se de que o homem tinha escrito algo.

Ele aproveita a presença de todos e diz:

- O nosso amigo ainda chegou a escrever algo neste bloco antes de morrer. Acho que todos gostariam de saber qual foi o seu último pensamento.

Ele abre o bloco e lê em voz alta:

- Você está a pisar o meu tubo de oxigênio!

O lado bom

O filho conta para a mãe:

- Mãe, descobri o lado bom da escola!

- E qual é, meu filho?

- O lado de fora.

Um cuco defeituoso

Fui convidado para um jantar com um meu grupinho de velhos amigos.

Jurei à minha mulher que estaria de volta pela meia-noite.

Ela não acreditou mas eu acabei por ir ao jantar.

A refeição foi estupenda, as horas passaram rápido, o sangue já escasseava no meio do álcool e depressa fiquei a ver tudo de pernas para o ar.

Por volta de 3 da manhã, bêbado que nem um cacho, fui para casa.

Mal entrei e fechei a porta, o cuco no hall disparou e cantou 3 vezes.

Rapidamente, percebendo que a minha mulher podia acordar, fiz cu-cu mais 9 vezes.

Fiquei realmente orgulhoso de mim mesmo, por ter uma ideia tão brilhante e rápida, mesmo com uma bebedeira de caixão à cova, para evitar um possível conflito com ela.

Na manhã seguinte, a minha mulher perguntou a que horas tinha chegado e disse-lhe que pela meia-noite.

Não pareceu nem um pouquinho desconfiada.

Ufa!

Daquela já me tinha escapado!

Então ela comentou:

- Amor! Precisamos de um cuco novo!

Quando perguntei porquê, respondeu:

- Bom, esta noite o nosso relógio fez cu-cu 3 vezes e depois disse alto: "Porra! Tou tramado!" Fez cu-cu mais 4 vezes, resmungou e arrotou, cantou cu-cu mais 3 vezes, mandou uma grande gargalhada e cantou mais 2 vezes! Depois bateu com a cabeça na porta do corredor que deixei entreaberta. Entrou no quarto, tropeçou no gato, e só se deitou depois de cair duas vezes ao tentar despir-se! Não achas melhor trocar o cuco enquanto está na garantia?