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Anedotas de Família

Com que então, com que então!

Um senhor já de idade estava lendo o seu jornal sentado na cadeira de balanço na varanda da sua casa.

De repente chega a sua mulher e mete a panela bem forte na cabeça de seu marido.

- Páaaaaaaaaaaaaaa!

Ele assustado pergunta:

- Mas o que foi?!

Ela responde:

- O que era aquele papel escrito com números e o nome de uma mulher chamada Marylu?

Ele explica:

- Mas amor do meu coração! Não te lembras daquele dia?

- Qual dia?

- Aquele em que apostei num cavalo!

- E então?

- O número era da quantia e o nome era do cavalo!

- Desculpa, por favor!

Passa alguns dias e ela volta a bater com a panela na cabeça dele!

- Então pá?!

- O cavalo está-te a ligar!

Mais anedotas de Família

Alentejano numa aula de paraquedismo

Um alentejano entra para a Aeronáutica, na divisão de paraquedismo.

Recebe a primeira aula prática:

- Estamos a dois mil metros de altura. O seu equipamento foi todo conferido. O senhor saltará por aquela porta. Ao puxar a primeira cordinha, o paraquedas se abrirá. Se isso não acontecer, o que é pouco provável, puxe a segunda cordinha. Se ainda assim o paraquedas não se abrir, o que é improvabilíssimo, puxe a terceira cordinha e ele abrir-se-á. Lá em baixo, haverá um jipe à sua espera, para levá-lo de volta ao quartel.

O alentejano salta.

Puxa a primeira cordinha e o paraquedas não se abre, puxa a segunda, nada.

Puxa a terceira e nem assim o equipamento funciona.

Ele começa a ficar preocupado:

- Ai, Jesus! Agora só falta o jipe não estar lá em baixo!

Bêbados na ponte

Iam dois bêbados na ponte, quando um deles se desequilibra e cai no rio.

De imediato o outro foi pedir socorro, mas quando o tiraram da água já estava morto.

- Então, como é que ele está? - perguntou o outro bêbado.

- Bebeu água a mais.

- Está a ver. Bebe água pela primeira vez e morre.

O que foi que eu fiz!

De repente, no carro, deu de encontro com um passarinho e não conseguiu esquivar-se!

Pelo retrovisor, ainda viu o bichinho dando várias piruetas no asfalto até ficar estendido.

Não contendo o remorso ecológico, ele parou a moto e voltou para socorrer o bichinho.

O passarinho estava lá, inconsciente, quase morto.

Era tal a angústia do motociclista que ele recolheu a pequena ave, levou-a ao veterinário, foi tratada e medicada, comprou uma gaiolinha e levou-a para casa, tendo o cuidado de deixar um pouco de pão e água para o acidentado.

No dia seguinte, o passarinho recupera a consciência.

Ao despertar, vendo-se preso, cercado por grades, com um pedaço de pão e a vasilha de água no canto, o passarinho põe as asas na cabeça e grita:

- Porra, estou tramado! Matei o gajo da mota!