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Anedotas de Idosos

Uma vida de sonho

Um homem de 80 anos está sentado num banco de jardim, chorando copiosamente.

Um homem, passando pelo local, fica comovido com a cena e senta-se ao seu lado, resolvendo puxar assunto:

- O que o aflige, senhor?

- Estou apaixonado por uma mulher de 22 anos.

- E o que há de mal nisso? O senhor não é correspondido?

- Claro que sim. Mas não é o que você está a pensar. Nós moramos juntos, ela é extremamente bonita, e ainda por cima, cozinha bem, nunca grita comigo e passamos quase todo o dia deitados na cama.

- Então eu não entendo. Parece-me que vocês estão vivendo uma relação perfeita. Porque é que o senhor está chorando?

- Esqueci-me onde eu moro!

Mais anedotas de Idosos

Impossível!

O camponês vai com a família passar uns dias na cidade.

Ao chegar a um hotel, parou estupefacto em frente ao elevador tentando entender para que servia uma porta com tanta luz piscando.

De repente, uma senhora bem velhinha entra no elevador, a porta se fecha e ela desaparece.

Pouco depois a porta abre-se novamente e o homem dá de caras com uma mulher muito mais jovem e bonita.

Entusiasmado, ele grita para o filho:

- Pedro, vai a correr chamar a tua mãe!

Alentejano numa aula de paraquedismo

Um alentejano entra para a Aeronáutica, na divisão de paraquedismo.

Recebe a primeira aula prática:

- Estamos a dois mil metros de altura. O seu equipamento foi todo conferido. O senhor saltará por aquela porta. Ao puxar a primeira cordinha, o paraquedas se abrirá. Se isso não acontecer, o que é pouco provável, puxe a segunda cordinha. Se ainda assim o paraquedas não se abrir, o que é improvabilíssimo, puxe a terceira cordinha e ele abrir-se-á. Lá em baixo, haverá um jipe à sua espera, para levá-lo de volta ao quartel.

O alentejano salta.

Puxa a primeira cordinha e o paraquedas não se abre, puxa a segunda, nada.

Puxa a terceira e nem assim o equipamento funciona.

Ele começa a ficar preocupado:

- Ai, Jesus! Agora só falta o jipe não estar lá em baixo!

Que pena!

Duas amigas encontram-se no céu e uma pergunta para a outra:

- Como morreste?

- Congelada.

- Ai que horror! Deve ter sido horrível! Como é morrer congelada?

- É péssimo: primeiro são os arrepios, depois as dores nos dedos das mãos e dos pés, tudo a congelar! Mas, depois veio um sono muito forte. E depois perdi a consciência! E tu, como morreste?

- Eu? De ataque cardíaco. Eu estava desconfiada que o meu marido me traía. Um dia cheguei a casa mais cedo! Corri até ao quarto e ele estava na cama, calmamente a ver televisão. Desconfiada, corro até à cave, para ver se encontrava alguma mulher escondida, mas não encontrei ninguém. Corri até ao segundo andar, mas também não vi ninguém. Subi até ao sótão e, ao subir as escadas, esbaforida, tive um ataque cardíaco e caí morta!

- Oh, que pena! Se tivesses procurado na arca congeladora, estaríamos ambas vivas!