Um lisboeta foi passear ao Alentejo e grita em cima duma potente mota:
- Quem é que já viu uma máquina como esta?
Os alentejanos olham admirados e não respondem.
O lisboeta vai gritando como um louco, por toda a aldeia:
- Quem é que já viu uma máquina como esta?
Mais adiante, o lisboeta e a máquina vão contra um muro.
Então, um alentejano que o tinha ouvido, diz-lhe:
- Bem feito! É para não se armar em vaidoso…
Ao que ele todo magoado, responde:
- Mas eu só estava a perguntar quem é que já tinha visto uma máquina como esta, para me dizer onde eram os travões…
Anedotas de Ignorância
Mais anedotas de Ignorância
Segundos de loucura
Um tipo comprou um carro topo de gama e estava a dar uma volta numa estrada municipal à noite.
A capota estava recolhida, a brisa soprava levemente pelo seu cabelo e ele decidiu puxar um bocado pelo carro.
Assim que a agulha chegou aos 130 km, ele de repente reparou nas luzes azuis por trás dele.
- "De maneira alguma conseguem acompanhar um Mercedes" - pensou ele para consigo mesmo, e acelerou ainda mais.
A agulha bateu os 150, 170, 180 e, finalmente, os 200 km/h, sempre com as luzes atrás dele.
Entretanto teve um momento de lucidez e pensou:
- "Mas que raio é que eu estou a fazer?!" - e logo de seguida encostou.
O polícia chegou ao pé dele, pegou na carta de condução sem dizer uma palavra e examinou o carro.
- Eu tive um turno bastante longo e esta é a minha última paragem. Não estou com vontade de tratar de mais papeladas, por isso, se me der uma desculpa pela forma como conduziu que eu ainda não tenha ouvido, deixo-o ir!
- Na semana passada a minha mulher fugiu de casa com um polícia - disse o homem - e eu estava com medo que a quisesse devolver!
Diz o polícia:
- Tenha uma boa noite!
A capota estava recolhida, a brisa soprava levemente pelo seu cabelo e ele decidiu puxar um bocado pelo carro.
Assim que a agulha chegou aos 130 km, ele de repente reparou nas luzes azuis por trás dele.
- "De maneira alguma conseguem acompanhar um Mercedes" - pensou ele para consigo mesmo, e acelerou ainda mais.
A agulha bateu os 150, 170, 180 e, finalmente, os 200 km/h, sempre com as luzes atrás dele.
Entretanto teve um momento de lucidez e pensou:
- "Mas que raio é que eu estou a fazer?!" - e logo de seguida encostou.
O polícia chegou ao pé dele, pegou na carta de condução sem dizer uma palavra e examinou o carro.
- Eu tive um turno bastante longo e esta é a minha última paragem. Não estou com vontade de tratar de mais papeladas, por isso, se me der uma desculpa pela forma como conduziu que eu ainda não tenha ouvido, deixo-o ir!
- Na semana passada a minha mulher fugiu de casa com um polícia - disse o homem - e eu estava com medo que a quisesse devolver!
Diz o polícia:
- Tenha uma boa noite!
Final feliz
Um homem e uma mulher se envolvem num acidente de grandes proporções: os carros são inteiramente destruídos, mas, por sorte, nenhum dos dois fica ferido.
Depois de conseguirem sair do que restou dos carros, a mulher diz:
- Olha só! Você, um homem, e eu, uma mulher, saímos ilesos de um acidente destes! Só pode ser um sinal de Deus! Ele está nos dando uma oportunidade para nos conhecermos e ficarmos juntos para o resto da vida!
- Concordo - responde o homem - isto deve ser um sinal divino!
A mulher continua:
- E olha só, um outro milagre: o meu carro ficou totalmente destruído, mas esta garrafa de uísque não partiu! Deve ser outro sinal. Vamos beber e comemorar esta sorte.
E ela entrega a garrafa ao homem.
Ele concorda, abre a garrafa, toma alguns goles diretamente da garrafa e devolve o frasco à mulher.
Ela a pega, coloca a tampa de volta, e a devolve ao homem.
Ele não entende o gesto e pergunta:
- Você não vai querer beber?
- Não! Eu vou esperar que a polícia chegue com o bafômetro…
Depois de conseguirem sair do que restou dos carros, a mulher diz:
- Olha só! Você, um homem, e eu, uma mulher, saímos ilesos de um acidente destes! Só pode ser um sinal de Deus! Ele está nos dando uma oportunidade para nos conhecermos e ficarmos juntos para o resto da vida!
- Concordo - responde o homem - isto deve ser um sinal divino!
A mulher continua:
- E olha só, um outro milagre: o meu carro ficou totalmente destruído, mas esta garrafa de uísque não partiu! Deve ser outro sinal. Vamos beber e comemorar esta sorte.
E ela entrega a garrafa ao homem.
Ele concorda, abre a garrafa, toma alguns goles diretamente da garrafa e devolve o frasco à mulher.
Ela a pega, coloca a tampa de volta, e a devolve ao homem.
Ele não entende o gesto e pergunta:
- Você não vai querer beber?
- Não! Eu vou esperar que a polícia chegue com o bafômetro…
Um beijinho inocente
Uma menina de sete anos admitiu aos seus pais que o Joãozinho lhe tinha dado um beijinho depois da aula.
- E como é que isso aconteceu? - perguntou a mãe assustada.
- Não foi fácil - admitiu a pequena rapariga - mas três meninas me ajudaram a segurá-lo.
- E como é que isso aconteceu? - perguntou a mãe assustada.
- Não foi fácil - admitiu a pequena rapariga - mas três meninas me ajudaram a segurá-lo.